No Brasil não é possível tirar a CNH antes dos 18 anos. Porém, existem Projetos de Lei que sugerem alterar essa regra. Um deles é o PL 3973/19, que pretende alterar o Código de Trânsito Brasileiro para autorizar a emissão de Permissão para Dirigir (PPD) a partir dos dezesseis anos de idade.
O projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), aplicando nova multa ao proprietário de veículo pessoa física sem habilitação para dirigir que não identificar o infrator no prazo de 15 dias.
TDAH – Algumas dicas para os pais
Assim como qualquer outro transtorno mental, salvo raríssimas exceções, o diagnóstico do TDAH é clínico, realizado por entrevista com o paciente e seus familiares, com foco em suas queixas atuais e pregressas, curso clínico, prejuízo funcional e diagnósticos de exclusão.
Olá, A pessoa que apresentar sintomas do TDAH deverão o quanto antes procurar um médico que seja especialista no tratamento do TDAH. Se for criança, procurar o psiquiatra infantil ou neuropediatra ou o pediatra. Adolescentes e adultos, procurar o neuropsiquiatra ou o psiquiatra.
Junto a isso, o treinamento e o acompanhamento da família são indispensáveis. Dica 3: segundo especialistas da área, outra forma de lidar com o TDAH é através da adoção de atividades organizadas e supervisionadas por um adulto, como alguma prática esportiva, por exemplo.
Dividir bem o período dedicado aos estudos e saber quantas horas estudar por dia para o Enem são outras práticas necessárias a quem tem dificuldade de concentração. Para começar, pense sobre a sua rotina e tente identificar em quais situações você costuma ter mais energia e disposição para encarar tarefas complexas.
Diagnóstico de TDAH O diagnóstico para TDAH é inteiramente clínico, feito por médico especialista em TDAH. Não é necessário exame de ressonância, eletroencefalograma ou qualquer outro que avalie características físicas. Também não é preciso fazer avaliação neuropsicológica, só em certos casos.
O diagnóstico de TDAH é clínico, ou seja, é feito através de uma anamnese aprofundada e por meio de questionários de rastreamento – e não testes psicológicos. No caso dos adultos, é importante que a deficiência identificada tenha estado presente na vida dessa pessoa desde a infância.