Samuel
Ele narra a história dos juízes bíblicos, os líderes inspirados cujo conhecimento direto de Javé permitiu-lhes agir como campeões dos israelitas contra a opressão de monarcas estrangeiros e como modelos do comportamento sábio e fiel requerido deles por Javé depois do êxodo do Egito e da conquista de Canaã.
Em ju-í-zes, o i forma hiato com a vogal anterior (u) e só recebe acento porque a palavra está no plural; em juiz não há acento porque o i está seguido de z na mesma sílaba.
Os juízes menores eram provavelmente simples chefes de tribos, aos quais o compilador deu depois o título de "juiz". O critério usado no Deuteronômio organiza as histórias em um ciclo de pecado, castigo, arrependimento e libertação.
O relato bíblico afirma que Sansão era nazireu e recebeu grande força para ajudá-lo contra seus inimigos e permitir-lhe realizar feitos sobre-humanos, incluindo despedaçar um leão, como se fosse uma cabra, o fazendo com as próprias mãos e massacrar um exército inteiro de filisteus usando apenas a mandíbula de um ...
Dalila se queixou com Sansão: “Você caçoou de mim e mentiu”. Dalila insistiu e mais duas vezes Sansão a enganou.
O tema das histórias separadas é a libertação, por parte de Iahweh, através de um "juiz". A sua função não é tanto a de determinar a justiça segundo a lei, mas sim a de restaurar a justiça; assim, o seu papel é o de difundir o direito da parte ofendida e vingá-lo.
Ela foi a primeira e única líder mulher dos israelitas. ... Naquela época, uma israelita chamada Débora atuava como juíza – o termo “juiz” designava líderes carismáticos que acumulavam funções religiosas, políticas e militares. Segundo a Bíblia, foi ela quem organizou a resistência e planejou o contra-ataque.
Com Débora aprendemos que o trabalho em equipe produz mais resultados. ela sabia compartilhar responsabilidades, valorizava aqueles que com ela trabalhavam. Por isso tinha o apoio e o respeito das pessoas. ... Débora serviu a nação de Israel, como Juíza, doando sua vida e tempo à causa do Senhor.
O juiz (do latim iudex, "juiz", "aquele que julga", de ius, "direito" / "lei", e dicere, "dizer") é um cidadão investido de autoridade pública com o poder-dever para exercer a atividade jurisdicional, julgando, em regra, os conflitos de interesse que são submetidas à sua apreciação.
O Judiciário passa a ser sagaz observador dos acontecimentos sociais, sobretudo daqueles que possam arranhar o Estado Democrático. Sua função social lhe confere posição de legítimo Poder do Estado, nem mais, nem menos que os demais Poderes, e sim em harmonia, cooperação e com plena independência em relação a estes.