Jesus: João cura Helena, filha de Pilatos.
Helena é encontrada muito ferida por Cornelius e recebe os cuidados do centurião. Petrônius avisa Pilatos e Claudia que Helena foi encontrada. Helena muito abatida e debilitada é examinada pelo médico que faz sinal negativo. O governador recebe um sacerdote para tentar curar sua filha.
Império Romano
Você certamente já ouviu a expressão “como Pilatos no Credo”. Segundo o dicionário Houaiss, significa ser responsabilizado por algo que não fez. ... Padeceu sob Pôncio Pilatos. Foi crucificado, morto e sepultado.
Barrabás, que tivera o favor da multidão obtendo o perdão em lugar de Jesus, parou ali, fitando longamente o réu crucificado. Enquanto se ralava em pensamento, pequena gota de suor sangrento veio de Jesus morto na cruz até ele, trazida pelo vento, caindo-lhe na ferida que trazia no crânio.
Pressionado, o governador tentou um último recurso: mandou trazer um condenado à morte, tido como ladrão e assassino, chamado Barrabás, e, valendo-se de uma tradição judaica, concedeu ao povo o direito de escolher qual dos dois acusados deveria ser solto e o outro crucificado.
'Jesus': Petronius mata Barrabás - Folha PE.
'Barrabás da novela 'Jesus' tem uma dor por trás: a mãe foi vendida como escrava, o pai morreu na fogueira...', frisa André Gonçalves - Purepeople.
Simão, o Zelote – Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jesus Barabbas and the paschal pardon.
Povo escolhe Barrabás para ser solto e pede pela morte de Jesus.
Os três evangelhos sinóticos fazem referência a um homem chamado Simão Cirineu, que foi obrigado a carregar a cruz, enquanto que, no Evangelho de João, diz-se que Jesus "suportou" sua própria cruz (João 19:17).
INRI é o acrónimo da frase em latim: Iēsus Nazarēnus, Rēx Iūdaeōrum cuja tradução é «Jesus Nazareno Rei dos Judeus».
"Mulher Eis aí o seu filho... Então disse ao discípulo: Eis aí tua mãe... " (João . Jesus, do alto da cruz, contempla os poucos amigos que o seguiram até o Calvário, e com aquelas palavras confia seu discípulo (cujo nome não é citado, mas crê-se que seja João) aos cuidados de sua mãe Maria, e ela a ele.
A versão corrente é de que Jesus foi crucificado tendo por elemento de fixação três cravos. Versões artísticas colocam-nos apregoados nos pés (um) e nas mãos o que, segundo a medicina, seria impossível de suster o peso do corpo, sendo mais provável que o local onde os cravos penetraram a parte anterior ao punho.
Os 'pregos' eram pontas de ferro cônicas de 12 a 17 cm, com uma cabeça quadrada de 76mm. O titulus também seria amarrado à cruz para indicar aos espectadores o nome da pessoa e seu crime enquanto ele morria na cruz, e aumentando o impacto ao público.
A maneira como foram pregados os pés de Jesus também é polêmica. Zugibe defende que eles foram presos lado a lado, com os pregos cravados entre os ossos metatarsais e as solas encostadas na cruz.
Mais tarde, Cristo aparece crucificado com três pregos (Um para ambos os pés) em várias manifestações artísticas. Segundo a tradição iconográfica cristã mais recente, o número de pregos evoluíu para quatro, dois nas mãos e dois nos pés.
Banhada com fios de ouro, a Coroa está num tubo de cristal desde 1896. A Coroa de Espinhos ficou guardada na Basílica do Monte Sião, em Jerusalém, até 1053. Antes de chegar à Paris, passou por Constantinopla (região da atual Turquia) e por Veneza e pela cidade de Villeneuve-l'Archevêque, na própria França.
Segundo pesquisas recentes, ele teria sido crucificado no dia 7 de abril de 30, em Jerusalém, por sentença de Pôncio Pilatos, procurador da Judeia. A crucificação era a pena mais cruel aplicada no Império Romano. Nenhum estudo sério nega categoricamente a existência de Jesus de Nazaré.
Calvário
O Reino de Hades, ou mundo inferior na mitologia grega, é a terra dos mortos, o local para onde a alma das pessoas se dirigiria após a morte.
636. Na expressão «Jesus desceu à mansão dos mortos», o Símbolo confessa que Jesus morreu realmente, e que, por ter morrido por nós, venceu a morte e o Diabo «que tem o poder da morte» (Hebreus 2:14).
Mateus afirma que Jesus apareceu para Maria Madalena e "outra Maria" quando elas retornavam para contar aos discípulos sobre o túmulo vazio.