A teoria da abiogênese, também chamada de teoria da geração espontânea, foi derrubada após experimentos de pesquisadores como Louis Pasteur, que realizou um trabalho considerado conclusivo para vários estudiosos.
Spallanzani mostra que com os recipientes vedados de outra maneira mais eficiente e realizando a fervura por mais tempo, a vida não surge espontaneamente. Porém Needham retrucou afirmando que com aquela fervura Spallanzani havia acabado com o ar dos recipientes, impossibilitando o surgimento da vida.
Needham defendeu-se dizendo que não aquecera muito para não destruir o "princípio ativo", existente nos caldos. Com essa experiência, a Abiogênese ganhou força novamente. Sua queda só veio com os experimentos de Louis Pasteur.
Os experimentos de Pasteur foram realizados com quatro frascos de vidro, cujos gargalos foram esticados e curvados no fogo após todos terem sido enchidos com caldos nutritivos. Logo em seguida, Pasteur ferveu o caldo de cada um dos quatro frascos, até que saísse vapor dos gargalos longos e curvos e deixou-os esfriar.
Foi importante manter o frasco aberto porque os defensores da teoria da abiogênese alegavam que um vidro com tampa impede a entrada do “princípio ativo”, segundo eles uma força vital não material. Com o experimento, Pasteur provou que seres vivos se originam de outros preexistentes, no caso, micro-organismos do ar.
(PUC-RIO) Louis Pasteur derrubou a teoria da abiogênese, pois comprovou que a vida não surgia espontaneamente. Para isso, ele realizou um experimento utilizando um frasco com gargalo em forma de pescoço de cisne que impedia: a) A alteração do pH do líquido dentro do frasco.
A curvatura do gargalo do recipiente permitia que o ar entrasse no local, porém impedia a entrada de partículas presentes no ar e micro-organismos como as bactérias.
Instituto Pasteur
A deformidade em pescoço de cisne é uma curvatura (flexão) da base do dedo, uma retificação (extensão) da articulação central e uma curvatura (flexão) na última articulação. (Consulte também Considerações gerais sobre doenças das mãos.) A causa mais frequente da deformidade em pescoço de cisne é a artrite reumatoide.
Depois do experimento de Pasteur, realizado por volta de 1860, a teoria da abiogênese foi finalmente refutada. A partir daí ficou claro que todo ser vivo só pode surgir através de processos de reprodução, sendo assim, um ser vivo só nasce a partir de outro preexistente. Essa teoria é conhecida por biogênese.
Nascido em Dole, França, em 27 de dezembro de 1822, o cientista Louis Pasteur ficou conhecido pela técnica de pausterização que revolucionou a ciência do século XIX.
Jenner desenvolveu a vacina a partir de outra doença, a cowpox (tipo de varíola que acometia as vacas), pois percebeu que as pessoas que ordenhavam as vacas adquiriam imunidade à varíola humana.
A vacina tradicional é elaborada em tecido nervoso do cérebro de camundongos. O vírus rábico é injetado lá para que se multiplique. Posteriormente, o cérebro desses animais é colhido com essa massa contendo tecido cerebral e vírus rábico para que a vacina seja preparada.
A vacina raiva (inativada) é indicada para a prevenção da raiva em crianças e adultos. Esta vacina pode ser administrada antes e após a exposição, como vacinação primária ou como dose de reforço.
A vacina antirrábica é ainda a única forma de prevenir a enfermidade e manter os pets saudáveis. Fatal em quase 100% dos casos, a raiva é uma zoonose que pode também afetar o ser humano e por isso os cuidados se redobram no combate e prevenção da doença.
Vacina contra raiva deve ser tomada logo após mordida de cão ou gato | Bem Estar | G1. Na cidade de São Paulo, último caso de raiva humana por cão foi em 1981. Postos de saúde oferecem dose; animais devem ser imunizados todo ano.
Falta de coordenação, salivação intensa, falta de apetite, paralisia muscular, convulsões e morte súbita também podem ser sintomas da doença.
Antirrábica: os cães devem receber uma dose da vacina todos os anos a partir dos 3 meses de idade.
A vacinação em cães e gatos é uma forma de proteger a saúde de todos que convivem com eles, principalmente dentro de casa. Ao vacinar os pets, os tutores estão cumprindo a lei e dando exemplo de cidadania, não deixando que doenças como a raiva, por exemplo, voltem a ser uma ameaça.
Enquanto a vacina não é liberada, a única alternativa é pagar pela imunização. A dose custa entre R$ 30 e R$ 50. O grupo de veterinários do Ipiranga comprou cinco mil doses de uma só vez. A aplicação custa R$ 15 para os donos de animais.
O gasto médio com cães no Brasil é de R$ 338,76, segundo o IPB. Esse custo varia conforme o tamanho do bicho. Cães pequenos (até 10 kg) custam R$ 266,18 ao mês; os médios (de 11 kg a 25 kg) consomem R$ 327,51, e os grandes (mais de 26 kg) geram gasto mensal de R$ 422,59.
O município de São Paulo oferece vacinação contra raiva para cães e gatos em Posto Permanente na Divisão de Vigilância de Zoonoses e outros disponibilizados na UVIS. O proprietário deve identificar, no comprovante de vacinação, o nome do animal e nº do Registro Geral Animal - RGA.
A vacina para esses animais está disponível durante todo o ano, de forma gratuita, nos postos fixos localizados no Centro de Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Filho e no Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman.
Custos: Entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil. Durante o primeiro ano de vida do animal, são necessárias vacinas obrigatórias que custam cerca de R$ 750. O custo mensal de um animal de médio porte é cerca de R$ 250.
Entre R$ 2,5 mil e R$ 5 mil, dependendo da qualidade do canil e da raça.