O Capital transforma tudo em mercadoria, isto é, algo objetivamente mensurável e substituível por uma abstração quantitativa – o dinheiro. Nem mesmo o ser humano conseguiu escapar. ... sua essência humana, sua atividade vital, sua existência criativa, sua força-de-trabalho em troca de um salário.
Partindo dos pressupostos da Economia Política o autor expõe que o trabalhador se configura como mercadoria, mercadoria barata à medida que é forçado a aumentar o volume de sua produção na proporção das exigências impostas na guerra da concorrência por mercados e na concentração de capital nas mãos de poucos.
De todas as mercadorias que se encontram no mercado capitalista a força de trabalho é a única que pode trabalhar. ... Portanto, esta mercadoria é a única que pode estar na origem do valor. Sabemos que a força de trabalho não é uma mercadoria em todas as relações sociais.
Resposta. O capitalista/burguês enxerga o trabalhador como uma mercadoria, um meio de exploração de trabalho para geração de lucro.
As pessoas migraram para as cidades em busca de trabalho em fábricas e fundições. Em 1850, muitos ingleses trabalhavam 14 horas por dia, seis dias por semana. Os salários mal davam para sobreviver. ... Novos campos de trabalho estão se abrindo como resultado das transformações sociais e dos avanços tecnológicos.
O Brasil abriu 142.
A economia brasileira fechou o ano de 2020 com uma queda do PIB de –4,1%, a menor taxa da série histórica iniciada em 1996, sendo que o desemprego médio ficou em 13,5%, a maior taxa da série histórica iniciada em 2012, segundo os dados divulgados pelo IBGE.
As 12 profissões em alta no Brasil