Algumas pessoas se queixam dessa sensação com alguns antidepressivos, dizem ter melhorado a tristeza, o choro, a ansiedade e a reação exagerada às coisas ruins que acontecem na vida, mas ao mesmo tempo também sentem uma redução da capacidade de experimentar como antes as sensações prazerosas...
Na maioria das vezes em oito dias esses efeitos colaterais ( se é que realmente são, pois podem ser sintomas da própria doença ) desapareceriam.
Todos os medicamentos são eliminados do corpo em algum momento. Eles podem ser eliminados depois de serem modificados quimicamente (metabolizados) ou eliminados intactos. A maioria dos medicamentos, especialmente os medicamentos hidrossolúveis e seus metabólitos, é eliminada principalmente pelos rins na urina.
O ideal é tomar o remédio com água. A farmacêutica explica que a associação do álcool com remédios pode cortar a eficácia deles ou até mesmo potencializar os efeitos do álcool. Isso acontece porque o álcool e os medicamentos são metabolizados pelo fígado, e, quando ingeridos na mesma hora, levam o órgão à exaustão.
EFEITO COLATERAL: é um efeito não pretendido (adverso ou benéfico) causado por medicamento utilizado em doses terapêuticas1. A palavra “colateral” denota algo de importância secundária.
Resposta. - Efeito colateral é a consequência que a ingestão de algum medicamento pode causar no organismo de uma pessoa, ou seja, um efeito ao contrário do que se esperava. Entre os efeitos colaterais mais ocorrido na maioria dos medicamentos, está: tonturas. dores de cabeça.
A principal diferença entre o efeito colateral e o efeito adverso(também conhecido por RAM – Reação Adversa ao Medicamento) é que neste último caso, as consequências são consideradas sempre prejudiciais, enquanto que um efeito colateral, dependendo da situação, pode ser benéfico.
Assim como qualquer anti-inflamatório, o AAS apresenta como efeito colateral uma maior incidência de gastrites, úlceras gástricas e duodenais, e consequentemente, hemorragia digestiva. Quanto maior é a dose do AAS, maior é o risco de lesão gástrica: Todavia, mesmo doses baixas, como 80 mg, apresentam risco.
Os efeitos colaterais da Aspirina incluem náuseas, dor abdominal e gastrointestinal, má digestão, vermelhidão e coceira na pele, inchaço, rinite, congestão nasal, tonturas, tempo de sangramento prolongado, hematomas e sangramento pelo nariz, gengivas ou região íntima.
Tomar uma aspirina (nome comercial do AAS, ácido acetil-salicílico) por dia pode não ser nada aconselhável, apesar de muitas pessoas recorrerem a esse hábito para "prevenir" possíveis doenças cardíacas.
Não. O importante é que o AAS seja ingerido na forma indicada pelo médico, farmacêutico ou fabricante.
Recomenda-se a administração de aspirina para prevenção secundária de AVE, independentemente da presença de hipertensão. A discreta redução de eventos cardiovasculares pode justificar o emprego de aspirina para prevenção primária em pacientes.
Desta forma, diversos autores têm recomendado o uso de doses entre 75 e 100 mg/dia, levando-se em conta a efetividade na redução de desfechos cardiovasculares e menor proporção de efeitos adversos 1-4.
Geral A aspirina é contraindicada em casos de arritmia e enfarte. A prevalência de hipertensão que envolve o uso de medicação; diabetes; insuficiência cardíaca; e derrame prévio, ataque isquêmico transitório ou tromboembolismo foi semelhante em todos os quatro grupos experimentais.
“É importante deixar bem claro que esse tipo de remédio serve para diminuir a agregação de plaquetas e inibir a formação de coágulos no interior das artérias, e é indicado somente para pacientes que já tiveram um evento cardiovascular, pois quem já teve um evento cardíaco tem grande risco de sofrer outro.
O AAS Infantil não deve ser utilizado nas seguintes situações:
De acordo com o Clinical Knowledge Summaries a única contraindicação (relativa) para uso de AAS a pacientes com indicação de seu uso devido a alto risco cardiovascular, tanto para prevenção primária como para prevenção secundária, relacionada à sexo ou faixa etária, diz respeito à pacientes com idade inferior a 16 anos ...
O AAS não interfere na pressão arterial, mas possui indicações e contra indicações específicas, não devendo ser utilizado sem orientação médica.
AAS® Protect está contra-indicado em todos os pacientes com hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a qualquer componente do produto e a outros antiinflamatórios não esteróides, em pacientes predispostos a dispepsias, com diátese hemorrágica ou sabidamente portadores de alguma lesão da mucosa gástrica.
Efeitos gastrintestinais: dor abdominal, azia, náusea, vômitos, úlcera e perfuração gastroduodenal. Hemorragia gastrintestinal oculta ou evidente (hematêmese, melena) que pode causar anemia por deficiência de ferro. Esse tipo de sangramento é mais comum quando a posologia é maior.
Podem ocorrer sangramentos e úlceras do estômago, reações alérgicas em que aparece dificuldade para respirar e reações na pele, principalmente em pacientes asmáticos e anemia após uso prolongado, devido ao sangramento oculto no estômago ou intestino.
Nas plaquetas, isso diminui a produção de tromboxano, um tipo de lipídeo que favorece a agregação plaquetária. Por essa razão, na linguagem popular, costuma se dizer que o AAS “afina” o sangue, ou seja, diminui a probabilidade de formação de coágulos que podem obstruir o fluxo sanguíneo.
Para uso oral. Tomar os comprimidos gastrorresistentes, de preferência pelo menos 30 minutos antes das refeições, com bastante água. Os comprimidos não devem ser esmagados, quebrados ou mastigados para garantir sua liberação no meio alcalino do intestino.
“Outras descobertas incluem o fato de que ácido acetilsalicílico (AAS) é mais efetivo se tomado à noite, para fazer efeito de manhã, quando a ocorrência de infartos é maior.
AAS Infantil é um medicamento pediátrico indicado para o alívio de dores de leve ou moderada intensidade em crianças, como dores de cabeça, de dente, de garganta, nas articulações, nas costas, bem como dores musculares, menstruais ou da artrite.