A avaliação é responsável por compreender o verdadeiro estado físico e também psicológico do paciente, identificar dificuldades e habilidades, possíveis déficits e importantes aspectos físicos, motores, sensitivos e funcionais.
A avaliação fisioterapêutica é essencial para a reabilitação do paciente neurológico. A avaliação deve ser minuciosa e individualizada sendo necessária para assim identificar possíveis comprometimentos neurológicos que necessitem de intervenção do terapeuta.
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA A avaliação da fisioterapia tem como objetivo definir corretamente os problemas dos pacientes, sendo impossível sem esta desenvolver um tratamento apropriado. Deve ser realizada constantemente para identificar alterações e se os objetivos estabelecidos estão sendo atingidos.
Permite medir a relação direta entre a força e pressão, sendo indicada para a avaliação de alterações nos músculos extensores e flexores, como os do joelho. Existem dois tipos de testes que utilizam a ferramenta: break test (manual) e make test (mecânico).
Avaliam a capacidade do músculo ou grupamento muscular em desenvolver tensão contra uma resistência. Alguns fatores anatômicos devem ser controlados durante a realização do teste, como o posicionamento do paciente e a estabilização dos segmentos a serem avaliados.
Um método alternativo para a mensuração da força muscular no contexto clínico é o Teste do Esfigmomanômetro Modificado (TEM), uma vez que reúne as vantagens do TMM e do dinamômetro portátil (12, 13, 14), sem apresentar as suas principais desvantagens.
Pela idade e desuso, ocorre a sarcopenia, que é a diminuição do tamanho das fibras e da massa muscular como um todo, deixando naturalmente o músculo com pouca força, podendo acelerar a morte das células (apoptose), perdendo as funções e aumentando os riscos de doenças e até a morte.
A fraqueza muscular é mais comum depois de se fazer um grande esforço físico, como ficar levantando muito peso na academia ou repetindo a mesma tarefa por muito tempo e, geralmente, tende a ser mais localizada, surgindo nas pernas, braços ou peitoral, a depender dos músculos que estavam sendo utilizados.