Grupo B – Resíduos químicos São resíduos que contenham substâncias químicas capazes de causar risco à saúde ou ao meio ambiente, independente de suas características inflamáveis, de corrosividade, reatividade e toxicidade.
Conforme a Resolução da Diretoria Colegiada, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA - RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004, os resíduos do grupo E são constituídos por materiais perfurocortantes como objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas capazes de cortar ...
São agulhas, seringas, gazes, bandagens e outros que merecem especial cuidado e atenção no descarte, uma vez que apresentam riscos consideráveis que variam de acordo com sua classificação.
São resíduos gerados por prestadores de assistência médica, odontológica, laboratorial, farmacêutica e instituições de ensino e pesquisa médica relacionados tanto à população humana quanto à veterinária, os quais possuindo potencial de risco, em função da presença de materiais biológicos capazes de causar infecção, ...
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um conjunto de procedimentos que contempla a geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final desses resíduos.
O gerenciamento dos resíduos de saúde tem por objetivo minimizar a sua geração e proporcionar um destino seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos profissionais que realizam o seu manejo, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde tem o objetivo de reduzir a produção de resíduos, evitar desperdício de materiais e proporcionar aos resíduos gerados um tratamento seguro, de forma eficiente, com foco na proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do ...
O PGRSS é baseado em normas científicas, normativas e legais, que tem como objetivo minimizar a produção e proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, sendo um documento norteador das etapas do gerenciamento que deve ser elaborado de acordo com as características e volume dos resíduos gerados.
Com o gerenciamento são evitadas contaminações de solo e água, disseminação de doenças e muitas outras formas de destruição ambiental. Uma empresa comprometida com a gestão de resíduos demonstra compromisso social e com o meio ambiente, além de ser mais sustentável e ter maior potencial competitivo.
O gerenciamento de resíduos permite o melhor aproveitamento da matéria-prima e a redução das agressões ao meio ambiente. ... Os impactos decorrentes da geração dos resíduos podem ser minimizados através de um gerenciamento eficaz em todas as etapas da gestão dos resíduos sólidos.
Deve focar os aspectos intra e extra-estabelecimento, indo desde a geração até a disposição final, incluindo as seguintes etapas:
RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28 DE MARÇO DE 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. ... Considera-se que parte dos resíduos gerados apresenta risco similar aos domiciliares, podendo ter o mesmo destino, esgoto ou aterro sanitário.
Veja o passo a passo de como elaborar o PGRS:
A implantação de um projeto de coleta seletiva envolve o desenvolvimento de 3 etapas: planejamento, implantação e manutenção.
Coleta seletiva é a coleta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição. Ou seja, resíduos com características similares são selecionados pelo gerador (que pode ser o cidadão, uma empresa ou outra instituição) e disponibilizados para a coleta separadamente.
A Coleta Seletiva é um mecanismo de recolha dos resíduos, os quais são classificados de acordo com sua origem e depositados em contentores indicados por cores. Ou seja, eles podem ser resíduos orgânicos ou materiais recicláveis como papel, plástico, vidro, dentre outros.
PRETO: madeira LARANJA: resíduos perigosos BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde ROXO: resíduos radioativos MARROM: resíduos orgânicos CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
BRANCO: resíduos de hospitais e serviço de saúde; ROXO: lixo radioativo; MARROM: lixo orgânico; CINZA: lixo não reciclável, contaminado ou cuja separação não é possível.
Afinal, quais são as cores para coletores e lixeiras para coleta seletiva?
Código de Cores para os Diferentes Tipos de Resíduos
LARANJA = RESÍDUOS PERIGOSOS O que descartar: Pilhas e Baterias, Pneus, Óleos Lubrificantes, Produtos Eletrônicos, Lâmpadas Fluorescentes, de vapor, de Sódio / Mercúrio ou de luz mista, Tintas, Produtos Químicos, etc.
Na prática, o lixo é separado em orgânico, vidro, papel/papelão, metal e plástico. Assim sendo, o lixo orgânico deve ser armazenado na lixeira marrom; papel/papelão na lixeira azul; metal na lixeira amarela; vidro na lixeira verde e plástico na vermelha.
- Utilize sacos de cores diferentes para identificar o tipo de lixo: preto para resíduos domiciliar e azul para materiais recicláveis. Os munícipes podem contribuir também com a reciclagem a partir da separação dos materiais recicláveis, tais como, papel, plástico, vidro e metais.