O nome do país é América, o gentílico é 'americano'. ... A expressão 'Estados Unidos' apenas define que tipo de país se trata: uma república federativa formada através da união de um certo número de estados. A esses estados, unidos, deu-se o nome de 'América'.”
Americanos ou norte-americanos, também denominados no Brasil por estadunidenses ou estado-unidenses, são os cidadãos dos Estados Unidos da América. O país é o lar de pessoas de diferentes origens nacionais. Como resultado disso, os americanos não equacionam a sua nacionalidade com a etnia, mas com a cidadania.
Os habitantes do continente americano descendem de populações advindas da Ásia, sendo que os vestígios mais antigos de sua presença na América, obtidos por meio de estudos arqueológicos, datam de 11 a 12,5 mil anos. sul-americano teriam chegado há pouco mais de 11 mil anos. ...
Os primeiros habitantes da América chegaram ao continente há mais de 15 mil anos e vieram da Ásia em três ondas migratórias separadas. ... Quando as ondas migratórias ocorreram, o Estreito de Bering, entre a Ásia e a América, estava congelado, e serviu como ponte entre os dois continentes.
Rinke indica que os primeiros habitantes da América eram caçadores e coletores que vivam da caça de animais selvagens e, com extinção e diminuição dos animais ao fim da Idade do Gelo (a partir de aproximadamente 10.
Acredita-se que os primeiros habitantes da América tenham vindo da Ásia, pelo estreito de Bering. Mas registros fósseis mostram que os americanos mais antigos lembram africanos, não asiáticos.
A opinião dominante entre os cientistas sobre a origem dos humanos anatomicamente modernos é a "hipótese da origem única", que argumenta que o Homo sapiens surgiu na África e migrou para fora do continente em torno de há 50000 a 100000 anos, substituindo as populações de Homo erectus na Ásia e de Homo neanderthalensis ...
O Homo sapiens surgiu na África Oriental há cerca de 300 mil anos, depois se espalhou para o leste do Mediterrâneo em torno de há 100 mil a 60 mil anos e pode ter chegado na China há 80 mil anos. Atualmente os seres humanos estão distribuídos em toda a Terra.
Mesopotâmia
Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus e se diferenciavam dos demais primatas por conta de sua postura ereta, locomoção bípede e uma arcada mais próxima da atual espécie humana. Apesar de ser considerado o primeiro ancestral humano, não existe um estudo conclusivo sobre a escala evolutiva.
Os hominídeos da época habitavam a África subsariana, a Etiópia e Tanzânia, ou seja na África Oriental. Seguiram-se a esses primeiros hominídeos os Ardipithecus e mais tarde (há 4,3 milhões de anos até há 2,4 milhões) os Australopithecus, descendentes dos Ardipithecus.
Rocha localizada no Vale Twefelfontein, na Namíbia. Considerados Patrimônio da Humanidade pela Unesco, esses registros foram feitos há 6 mil anos por membros da etnia San que habitava a região e que sobrevivia da caça e da coleta.
Há 7.
Existe um divisão da era pré-histórica que classifica os períodos em: Paleolítico ou Período da Pedra Lascada, Neolítico ou Período da Pedra Polida e Idade dos Metais.
Em cinco períodos, épocas ou idades - ao que se denomina periodização clássica da história - como a Pré-história, a Idade Antiga, Idade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea.
Divisão da Pré-História. A Pré-História se separa em três fases: Paleolítico (Idade da Pedra Lascada), Neolítico (Idade da Pedra Polida) e Idade dos Metais.
A Pré-História tem como ponto de partida o surgimento dos primeiros hominídeos e encerra-se quando é desenvolvida a primeira forma de escrita pela humanidade — marco que aconteceu entre 3500 a.C. e 3000 a.C. Esse período é dividido, basicamente, em Paleolítico, Mesolítico e Neolítico.
A pré-história corresponde ao período da história que antecede a invenção da escrita, desde o começo dos tempos históricos registrados até aproximadamente em 3 500 a.C.. É estudada pela antropologia, arqueologia e paleontologia.
O conceito de Pré-História determina questões anteriores ao surgimento do homem na Terra. A idéia de Pré-História fundou-se em uma perspectiva onde alguns historiadores pensavam ser impossível estudar o passado de sociedades que não dominavam a escrita.