A palavra “átomo” vem do grego (a=não, tomo=divisão) e significa “algo que não pode ser cortado”, pois se acreditava que átomos eram indivisíveis e a matéria era composta por essas minúsculas partículas elementares, de várias formas e tamanhos.
A palavra 'átomo' surgiu pela primeira vez nos tempos dos Gregos da antiguidade, cujos filósofos (em particular o Demócritos) introduziam o conceito, sendo a partícula mais pequena da substância (a partícula que já não pode ser cortada = a-tomos).
Demócrito
Em 1917 o físico neozelandês Ernest Rutherford (1871 - 1937), Prêmio Nobel de Química em 1908, efetuou os primeiros experimentos científicos onde foi possível dividir o átomo. Faz, portanto, mais de um século que a humanidade conseguiu dividir o indivisível.
A estrutura do átomo é formada pelo núcleo, que é constituído por duas partículas (prótons e nêutrons), e pela eletrosfera, que detém os elétrons. Os átomos são partículas infinitamente pequenas que constituem toda matéria no universo.
O surgimento dos elementos químicos aconteceu a partir da grande expansão do Universo - o Big Bang. ... Essa reação nuclear produz elementos químicos mais pesados como o carbono (C), o oxigênio (O), o silício (Si), o enxofre (S) e o ferro (Fe).
O elemento químico mais abundante no Universo é o hidrogênio (H).
Porém, um metal pesado não pode ser sintetizado e nem destruído pela ação do homem. Os metais pesados mais comuns são: sódio, potássio, bário, cálcio, ferro, zinco, cobre, níquel, magnésio, arsênio, chumbo, cádmio, mercúrio, alumínio, titânio, estanho, tungstênio, cromo, cobalto e manganês.