Risco de queda em idosos pode ser avaliado por meio de um teste simples de mobilidade. OBJETIVO: Avaliar o equilíbrio de idosos usando o teste "Timed up and go". MÉTODO: Os indivíduos tiveram o tempo medido desde o momento em que se levantaram de uma cadeira, caminharam 3 metros para a frente e retornaram à cadeira.
O teste consiste em levantar de uma cadeira, (de aproximadamente 46 cm), caminhar até uma linha reta a 3 metros de distância (em um ritmo auto-selecionado, porém seguro), virar, caminhar de volta e sentar-se novamente. Quanto menor o tempo utilizado, melhor é o desempenho no teste.
O teste de alcance funcional foi criado por Duncan com o objetivo de identificar as alterações dinâmicas do controle postural e uma ferramenta importante para avaliar se o idoso apresenta grandes riscos de quedas, e um teste de fácil aplicação e de baixo custo.
O teste é realizado com uma fina mecha de algodão seco, fio dental ou monofilamento verde (0,05g), solicitando que o paciente identifique a área testada (lesão x área perilesional) [2].
Devem ser realizadas as seguintes pesquisas de sensibilidade nas lesões de pele: térmica, dolorosa, e tátil, que se complementam. As pessoas que têm hanseníase, geralmente, queixam-se de manchas dormentes na pele, dores, cãimbras, formigamento, dormência e fraqueza nas mãos e pés.
– Já a sensibilidade clínica é o percentual de resultados positivos obtidos quando o analito está presente na amostra, reconhecendo a existência de uma determinada doença ou condição (Anvisa, 2015). Muitas vezes, a sensibilidade analítica é usada para comparar desempenho entre ensaios concorrentes./span>
A sensibilidade de um método reflete o quanto este é eficaz em identificar corretamente, dentre todos os indivíduos avaliados, aqueles que realmente apresentam a característica de interesse./span>
A sensibilidade analítica se refere ao limite de detecção do teste, isto é, à quantidade mínima da substância analisada capaz de ser medida. Um teste com sensibilidade analítica de 1ng/ml tem a capacidade de detectar 1ng da substância por ml de solução.
1.
Na imunoprecipitação usa-se um anticorpo ligado à minúsculas esferas agarose (que é uma resina) para precipitar o antígeno. Geralmente esta ligação entre anticorpo e agarose é feita através de uma proteína A, mas também pode ser feita através de outras pontes como a biotina/estreptoavidina (ver Ponte 2.
Exames imunológicos para doenças infecciosas