Os padres apologistas eram pensadores que se converteram do paganismo ao cristianismo e, que no final do século I e ao longo do século II, se dedicavam à tarefa de escrever apologias, ou seja, defesas ao cristianismo, frente ao mundo pagão e também às seitas judaizantes. Espero ter ajudado.
O primeiro movimento da patrística era composto pelos primeiros professadores da fé cristã e pelos padres apologistas, que tinham a missão de fazer uma defesa do pensamento cristão. ... A Filosofia serviu, nesse caso, de alicerce para a formulação de uma teologia cristã.
Grandes Padres No Cristianismo, tanto no Ocidente quanto no Oriente, quatro padres são chamados de "Grandes Pais da Igreja", como segue: Igreja do Ocidente: Ambrósio de Milão(dC 340-397), Jerônimo de Estridão (347-420), Santo Agostinho de Hipona (354-430) e São Gregório Magno (540-604).
A Patrística é considerada a primeira fase da filosofia medieval. Sua principal característica era a expansão do Cristianismo na Europa e o combate aos hereges. ... Baseada na filosofia grega, os filósofos desse período tinham como objetivo central compreender a relação entre a fé divina e o racionalismo científico.
substantivo masculino e feminino Pessoa que compõe, que cria uma apologia. Quem se dedica à criação de obras, discursos, textos etc., que defendem, explicam ou elogiam algo (comportamento, ideologia, doutrina, obra literária ou artística): apologeta do cristianismo. Etimologia (origem da palavra apologeta).
Platão
3 - Qual a importância da apologética, e em que medida essa preocupação representará a especificidade do pensamento medieval? R: A apologética consistia na elaboração de textos e estratégias para defender e difundir a doutrina cristã.
Filosofia dos Padres Apologistas Esta era uma figura da retórica que consistia na defesa de algum ideal, nesse caso, a fé cristã. ... Assim, defendia o cristianismo como uma filosofia natural que seria superior ao pensamento greco-romano.
Segundo o Evangelho de Gamaliel, Nossa Senhora foi a primeira pessoa a vê-lo quando Jesus voltou dos mortos, e não Maria Madalena, como diz a Bíblia. ... “Nos apócrifos, Maria é uma mãe carinhosa, que não abandona o filho nunca”, afirma frei Jacir. Tal doçura, para alguns estudiosos, não é encontrada nos textos canônicos.
A educação da Maria para Jesus não era passiva, distraída e sem direção. Ela tinha metas de desenvolver nele tranquilidade, perspicácia, segurança, sociabilidade, emoção cativante, capacidade observadora e alvos claros de vida.