O Mussum é um peixe que habita lagos, córregos, brejos, pântanos e rios, podendo sobreviver a longos períodos enterrado na lama. É um peixe carnívoro, com hábitos noturnos, alimentando-se de presas vivas, principalmente crustáceos, moluscos e pequenos peixes, mas também insetos, minhocas e materiais vegetais.
Um peixe diferente, que desperta medo somente se a pessoa o confundir com alguma cobra, mas o pescador experiente sabe que o Mussum proporciona somente aleguias na hora da pesca. Além disso, serve como isca para outras pescas maiores.
Em primeiro lugar, o Peixe Mussum é uma espécie útil para a pescaria e também para a culinária. Por exemplo, o bicho é usado como isca natural para a captura de peixes como a tuvira, além de ser utilizado como alimento humano.
Alongada como uma serpente, a piramboia vive em regiões pantanosas que secam nos períodos de estiagem. Alimenta-se de pequenos animais e algumas plantas. Apesar de possuírem brânquias, como os outros peixes, esses animais com frequência precisam subir à superfície para respirar.
Vamos começar falando da Piramboia, ela tem o corpo grosso e uniforme, além disso, a Piramboia possui nadadeiras que parecem “perninhas” nas laterais dianteiras e traseiras. ... Já o Mussum é uma enguia, possui o corpo fino e comprido e sem nadadeiras.
- ovíparos: os filhotes se desenvolvem fora do corpo da mãe, dentro do ovo que contem os nutrientes necessários. Mais de 90% dos peixes pertencem a essa categoria. - vivíparos: os filhotes se desenvolvem dentro do corpo da mãe recebendo diretamente dela os nutrientes necessários.
O Peixe Sarapó é um animal de grande importância na região do Pantanal porque ele serve de isca viva para a pescaria esportiva. Dessa forma, espécies carnívoras como o Peixe Dourado, Pintado e Cachara, podem ser capturadas com o uso do Sarapó como isca.
O Sarapó é um peixe que habita águas com vegetação abundante. É um peixe carnívoro, alimentando-se de insetos aquáticos. O período de desova do Sarapó acontece nos meses mais quentes entre folhas, musgos ou raízes de plantas flutuantes. O peixe Sarapó é um peixe com escamas ausentes ou quase imperceptíveis.
O jaú tem a mesma preferência. O dourado, que nada com rapidez, gosta de comer tuvira, jejum e mussum e, quando fisgado pelo anzol, se torna voraz, chegando a saltar fora da água. O pacu, que tem forma oval, gosta de vegetação aquática, frutas e caranguejos, mas aceita bem a tuvira e minhoca.
Tuvira | Fauna | G1. Distribuição: É encontrado em todas as bacias hidrográficas do Brasil. Alimentação: A espécie é onívora, mas possui uma tendência carnívora. Se alimenta de pequenos peixes, moluscos, crustáceos e insetos.
Por ser um peixe de hábito insetívoro/carnívoro com coeficiente intestinal entre 0,3 e 0,8, presume-se que para a criação intensiva da tuvira em cativeiro deve- se oferecer ração rica em proteína (35% a 40%), no mínimo duas vezes ao dia, preferencialmente ao entardecer devido ao seu hábito noturno.
Preço de Iscas
NATIVAS - Está liberada a pesca de espécies nativas, como peixes de couro (bagres: pintado, surubim, cachara, barbado, mandis e jundiás), e os peixes de escamas (curimbatã, pacu, piapara, os piaus, piava, lambaris, traíra, peixe cachorra e joaninha, entre outros).
Tem uma cabeça grande, com uma boca que alcança a metade desta, repleta de caninos em forma cônica. Possui uma barbatana caudal bastante robusta. Pode atingir mais de 25 kg e alcançar 1m de comprimento.
tubarão-baleia
Chamado de "peixe dinossauro", o pirarucu tem uma face antediluviana e escamas fortes capazes de resistir até a um ataque de piranhas. O maior pirarucu já encontrado pesava cerca de 200 kg e media 5 metros de comprimento, mas o seu porte médio é entre 90 e 100 kg e 3 metros de comprimento.