É muito usada a esperança de vida ao nascer. LETALIDADE ou fatalidade ou ainda, taxa de letalidade relaciona o número de óbitos por determinada causa e o número de pessoas que foram acometidas por tal doença.
O cálculo é realizado com base na relação entre o número de mortos no período de um ano e o número de habitantes de um determinado lugar. O resultado é expresso em porcentagem. Suponhamos que em um lugar haja 500.
Mortalidade geral, mortalidade infantil, mortalidade materna e por doenças transmissíveis são os mais utilizados para avaliar o nível de saúde de uma população.
Definição : Número de óbitos pela causa específica, expresso por 100 mil habitantes, ocorridos em determinado local e período.
A taxa de mortalidade institucional inclui somente os óbitos que ocorreram após decorridas pelo menos 24 horas da admissão, enquanto no cálculo da taxa de mortalidade hospitalar são incluídos todos os óbitos ocorridos após o paciente ter dado entrada no hospital (Ministério da Saúde, 2002a).
Estima a intensidade da força de morrer de um indivíduo em conseqüência de causas externas. Taxas elevadas de mortalidade estão associadas à maior prevalência de fatores de risco específicos para cada tipo de causa externa.
As chamadas "causas externas" ou, como preferem alguns, "causas não naturais"ou "causas violentas", englobando, segundo definição internacional (OMS-1979)13 os acidentes e as violências propriamente ditas - auto e hetero infligidas - sempre chamaram a atenção por serem eventos súbitos e inesperados, bem como pelo fato ...
O trauma é a principal causa de morte na população entre 1 e 44 anos de idade. De acordo com os últimos dados da Organização Mundial de Saúde, morrem no mundo 9 pessoas por minuto por trauma, sendo 5,8 milhões de mortes por trauma anualmente.
As causas externas representaram a primeira causa de morte dos 5 aos 39 anos, sendo a maior ocorrência na faixa etária dos 15 a 19 anos (65% dos óbitos por causas externas). Além do aumento, parece estar ocorrendo um deslocamento das mortes para faixas etárias mais jovens.
Mortes por demais causas definidas, quer dizer que não há causa real (da morte) e está sem estatísticas. Que não entra em nenhuma outra da mesma citada. Explicação: Como esse exemplo de gráfico, a parte branca não está dizendo qual foi a causa dessa morte, sendo assim, mortes por demais causas definidas.
Segundo dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, na faixa de 20 a 59 anos, os homens morrem mais por causas externas, como acidentes de trânsito, acidentes de trabalho e lesões por violência.
Devido a maior violência no estado de São Paulo. As causas externas são as mortes envolvendo fatores como acidentes de transito, homicídios, suicídios, entre outros acidentes e crimes de violência.
As causas externas são traumatismos, lesões ou quaisquer outros agravos à saúde – intencionais ou não – de início súbito e como consequência imediata de violência ou outra causa exógena.
Principais causas de mortalidade da população masculina** Doenças do aparelho circulatório. Neoplasias (tumores). Doenças do aparelho digestivo. Algumas doenças infecciosas e parasitárias.
Extrapolados para a população do país como um todo, esse número equivale a 6 863 352 homens. Além disso, 0,9% dos homens relataram serem vítimas de violência doméstica em 2013, o equivalente a 834 732 homens.
As cinco principais causas de morte no masculinoNotícias de Saúde
6 doenças que mais afetam a saúde do homem
No Brasil, as principais causas de morte já são as doenças não transmissíveis, com destaque para as doenças cardiovasculares, os diversos tipos de câncer, diabetes, doenças respiratórias e do aparelho digestivo (gráfico).
A sobremortalidade masculina explica-se basicamente pela magnitude das causas externas e das doenças do aparelho circulatório, sendo peculiar a especial importância das mortes violentas, que são as principais responsáveis pelos diferenciais por sexo.
Doença cardíaca, diabetes, AVC, câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica foram coletivamente responsáveis por quase 100 milhões de anos de vida saudáveis adicionais perdidos em 2019 em comparação com 2000.
Além de nos tornar mais punitivos, pensar na morte nos torna mais nacionalistas, mais preconceituosos e reforça atitudes paroquiais. Os estudos mostram que sermos lembrados da morte reforçam os laços com os grupos a que pertencemos, em detrimento das pessoas que são diferentes de nós.
Essa proporção varia entre as regiões: de 48,3% no Nordeste a 50,3% no Norte, única região com mais de 50% de homens. Destes 48,8%, aproximadamente 56% estão na faixa etária entre 20 e 59 anos de idade.
Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem.
A saúde do homem está diretamente relacionada aos hábitos que ele adota, seja em relação a alimentação, realização periódica de exames, vacinação em dia, a prática de exercícios ou a falta dela. Mas, o homem moderno, por conta da correria do dia-a-dia, acaba deixando de lado os cuidados com a saúde.