Para tratamento, usam-se antibióticos e antifúngicos, na forma de pomadas, shampoos, dentre outros medicamentos de uso externo, e ao mesmo tempo, medicamentos via oral. Profilaticamente, deve-se isolar os animais com a doença, e desinfetar objetos e local com álcool, amônia quaternária ou álcool iodado.
Conhecida também por sarna ou tinha, esta doença cutânea é causada pelo desenvolvimento de fungos na pele e no pêlo. Os primeiros sinais são a perda de pêlo sob a forma de círculos, com um pêlo seco e frágil.
O ideal seria deixar o cavalo sem ferradura nenhuma e, se possível, fora de uma baia que é lugar úmido e propício para o surgimento de fungos. Caso se decida a queimar a broca, pode depois desinfetar o casco todo com IODO a 4%. E deixe seu cavalo no pasto.
O tratamento suporte consiste em proporcionar conforto ao cavalo com o uso de palmilhas e ferraduras específicas, camas aconchegantes para descanso, crioterapia (terapia com gelo nas patas acometidas) e repouso abundante.
A laminite habitualmente está relacionada com a excessiva ingestão de grãos, apesar de também pode estar relacionada com fatores genéticos, idade, falta de exercícios, umidade ou quadros de toxemia.
Não existe um tratamento específico para a síndrome do navicular....No geral, Pode ser recomendado:
A síndrome do navicular é uma condição que envolve o aparato podotroclear e representa uma das causas mais comuns de claudicação dos membros torácicos de equinos. Portanto, o estudo complementar da região reveste-se de grande interesse quando se refere ao diagnóstico e tratamento das claudicações dos equinos.
Quando há suspeita dessa patologia, ambos os membros devem ser radiografados, exigindo assim, a realização de ao menos três diferentes projeções para uma avaliação completa, sendo as mais indicadas são as dorsoproximal-palmarodistal angulada, a lateromedial e a palmaroproximal-palmarodistal oblíqua.
Em geral, o tratamento não cirúrgico pode resolver os sintomas desta síndrome. Imobilização com bota removível para descansar a área afetada e aliviar a inflamação, ajustes dos calçados, gelo e anti-inflamatórios não esteroides orais, para redução da dor e inflamação.
cu·bói·de |ói| Que tem forma de cubo. 2. [ Anatomia ] Osso do tarso que articula com o calcâneo. Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: cuboide.
O cuneiforme medial é o maior osso e o cuneiforme intermédio é o menor dos três. Cada osso cuneiforme articula-se com o osso navicular atrás e anteriormente, com a base do seu metatársico correspondente. Além disso, o cuneiforme lateral articula-se com o osso cubóide.
O tibial posterior é o músculo mais central e mais profundo dos músculos localizados na parte posterior da perna. Juntamente com os músculos poplíteo, flexor longo do hálux e flexor longo dos dedos, forma o grupo profundo dos músculos do compartimento posterior da perna.
Você tem muitos tendões no pé e na perna, mas um dos mais importantes é o tendão tibial. Ele liga o músculo da panturrilha aos ossos na parte interna do pé.
O músculo está localizado no compartimento anterior da perna, origina-se na tíbia e na membrana interóssea localizada entre tíbia e fíbula e se insere em dois ossos do pé (cuneiforme medial e o 1o metatarso).
O nervo tibial, no tornozelo, situa-se em um compartimento sob o retináculo dos flexores, conhecido como túnel do tarso(1-2). Este túnel osteofibroso, posterior ao maléolo medial, tem seu assoalho formado pela face medial do tálus e do calcâneo e teto, representado pelo retináculo dos flexores(1-4).