Coloque a pessoa no seu devido lugar e da melhor forma que você pode fazer: com sabedoria. Nenhum adversário ou inimigo resiste a isso....Para lidar com esse inevitável incômodo na empresa, Prates dá 5 dicas.
Jesus Cristo, protege-me e defende-me com o poder de tua Divina Graça e a Virgem de Nazaré me cubra com o sagrado e divino manto, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições; Deus, com sua Divina Misericórdia e grande poder seja o meu defensor contra a maldade e perseguição de meus inimigos.
A cachaça é elaborada com sete ervas e é considerada um "santo remédio" para "fechar o corpo" contra mau-olhado, inveja e doenças. A cachaça é servida gratuitamente, acompanhada de lanches com patê de sardinha. A bebida é preparada por voluntários com sete ervas - cravo, carqueja, arruda, alho, guiné, canela e alecrim.
Mistura de culturas em rituais de proteção A história e cultura do fechamento do corpo remonta a mais de 500 anos, no Brasil, quando religiões africanas e européias sobreviveram à travessia do Atlântico. Hoje, várias cerimônias para fechar o corpo são praticadas pelo país.
Esclarecido isso, podemos agora transitar sobre outras expressões que envolvem o corpo como a expressão: “corpo fechado”. Ter o corpo fechado significa mantê-lo integrado com o universo. É o mesmo que estar saudável. A doença desta maneira é sempre interpretada como um desequilíbrio.
O estado denominado por corpo aberto é uma forma de relacionamento no qual giramos nossos chackras de fora para dentro, enquanto que os que possuem o corpo fechado giram os chackras de dentro para fora, esses não tem a mediunidade ativada, ou seja, não tem a percepção aflorada na relação com o meio ambiente de forma a ...
Cura também chamada de aberé pelo povo do santo denominado de candomblé, são escarificações (cortes na pele) em várias regiões do corpo, dependendo da nação.
As Curas são incisões feitas no corpo do Yaô, que por um lado representam o símbolo de cada tribo, como o símbolo de cada Ilê (casa ou terreiro), mas têm o objectivo de fechar o corpo do Yaô, protegendo-o de todo o tipo de influência negativas.
Esse ritual é um dos mais importantes e tem como significado o religar, o conectar. De acordo com a nota, o iniciado, por meio desse processo, recebe o oxu (uma forma cônica) no seu ori (cabeça), para se estabelecer a comunicação com seu Sagrado (Orixá).
De acordo com o psicólogo, as “práticas de cura” apresentam uma função de inserção comunitária, já que, na umbanda, classificar uma pessoa como saudável ou doente implica em reconhecer seu grau de proximidade com a religião. “Ser doente e ser saudável são formas de olhar a pessoa como sendo mais ou menos religioso”.
O bori é o rito de dar de comer à cabeça ou ori, entidade sagrada no candomblé, cultuada como lócus da individualidade.
Bori é o rito de oferenda à cabeça (ebó ori), que consiste em assentar, sacralizar, reverenciar e ofertar o Orixá Ori, portanto, cultuar e louvar ori e assim estabelecer o elo entre a cabeça material (ori) do neófito e sua cabeça espiritual, ou seja, criar a harmonia e equilíbrio necessários à vida.
O trabalho é compreendido como um ritual poeticamente inspirado na prática de ofertar comidas para a cabeça em cerimônias religiosas de matriz afro-brasileira. Bori: da fusão bó, que em ioruba significa oferenda, com ori, que quer dizer cabeça, literalmente traduzido significa “Oferenda à Cabeça”.
Nas cerimônias, uma longa preparação em terra firme e uma parte final na água, quase sempre embalada por um canto e o ritmo das palmas. Uma delas é o ritual de iniciação, na qual uma pessoa se prepara para se tornar filha de um orixá.
Os umbandistas, em seus rituais, tocam batuques e cantam cânticos sagrados em português, além de receberem incorporações (por meio dos médiuns) das entidades, que têm o poder de curar, aconselhar, avaliar e modificar a vida das pessoas.
Macumba é uma espécie de árvore africana e também um instrumento musical utilizado em cerimônias de religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda. O termo, porém, acabou se tornando uma forma pejorativa de se referir a essas religiões – e, sobretudo, aos despachos feitos por alguns seguidores (veja boxe).
Divindades e entidades São eles: Oxalá, Oxum, Oxóssi, Xangô, Ogum, Obaluaiê, Yemanjá, Oyá, Oxumaré, Obá, Egunitá, Yansã, Nanã e Omolu.
Ramificações