5,75 metros
Se você está procurando uma vaga para fazer a sua manobra (baliza), coloque segunda marcha e vá bem devagar, aproximadamente 20 km/h. Assim que avistar a vaga, você deve reduzir para primeira marcha e ir o mais devagar que puder, no máximo 10 km/h, e analisar visualmente se o seu carro cabe no espaço disponível.
No Handball, a baliza é colocada no centro de cada linha de fundo. Elas devem estar firmemente fixadas ao solo ou nas paredes atrás delas. Elas medem 2 metros de altura e 3 metros de largura em seu interior. Os postes das balizas são unidos por uma barra horizontal.
Coloque a 1ª marcha e mantenha a seta para direita acionada. Puxe o carro um pouco para frente para ajustá-lo dentro dos cones. Observe que o carro está na distância correta do meio-fio (entre 15 e 30 centímetros). Para finalizar a manobra, coloque no ponto morto, desligue o carro e puxe o freio de mão.
Fique atento virando o carro suavemente. Quando o farol direito do seu veículo estiver paralelo com a traseira do carro da frente, pise no freio — momento que deverá enxergar pelo retrovisor o farol direito do carro de trás (truque do retrovisor). Esse passo é determinante para o sucesso do exame.
Passo a passo Pise fundo na embreagem. Engate a primeira marcha. Solte a embreagem bem devagarzinho até sentir o carro começar a tremer. Esse é o ponto!
Em uma rua plana solte a embreagem lentamente e ao mesmo tempo acione o acelerador devagar para que o veículo se desloque normalmente. Se você estiver parado em uma ladeira solte quase metade da embreagem segurando por alguns segundos e acelere.
Pise fundo, engate a primeira marcha e vá soltando devagar, até sentir o carro começar a tremer. Assim estará tudo pronto para a locomoção.
Não necessariamente. Para realizar o controle da embreagem, é necessário manter o carro em meia embreagem e utilizar ao mesmo tempo o acelerador, como explicamos anteriormente. A meia embreagem é uma técnica, enquanto o controle de embreagem na subida ou descida é uma manobra.
Se você estiver parado em uma subida, já estará com os pés no freio e na embreagem. Para sair, coloque a primeira marcha e em seguida solte a embreagem devagar até sentir o carro trepidar. Quando sentir este movimento pare de soltar a embreagem e mantenha o pé parado.
Para ligar o carro
O tronco precisa estar ereto e, para medir a distância ideal do banco, o motorista deve, apoiado no encosto, conseguir apoiar os pulsos na parte superior do volante. Outra atitude fundamental é manter uma distância segura em relação ao carro à frente. “Guarde uma margem para imprevistos.
Mito. Ao pisar na embreagem, o motor funciona completamente desengrenado, mesmo se uma marcha estiver engatada, o que pode dificultar o controle do veículo e colocá-lo em uma situação de risco. O correto é primeiro pisar no freio e depois na embreagem, quando a velocidade já estiver menor.
“Ao pisar na embreagem para dar a partida, todos os movimentos do câmbio são aliviados e o motor de arranque também faz menos força para girar o motor.”, diz o engenheiro Rubens Venosa, da oficina Motor Max. A prática deixa a partida mais leve e com mais velocidade, fazendo o carro pegar mais fácil.
Tente respirar fundo, se tranquilizar e lembre-se: não há problema algum se o carro morrer. Caso isso aconteça, religue o motor e saia sem preocupações. Deixar o veículo apagar é comum e acontece também com motoristas experientes que se distraíram por um momento.
Para frear corretamente, pise com firmeza no freio, mas não de uma só vez. É comum sentir a força do freio pulsando sob o seu pé, por isso, coloque pressão no pé esquerdo. Assim que a velocidade do carro diminuir, tire a força dos pés do pedal do freio gradualmente.
Pise até o fundo: O pedal do freio deve ser acionado até o fundo, sem medo, e mantido assim até a parada do veículo. Não se preocupe com a trepidação: Conforme dito anteriormente, o ABS altera a pressão entre rodas para evitar o travamento, e esta alternância gera trepidação no pedal do freio.
Método 2 de 2: Freando e parando um carro sem ABS
Numa moto em situação normal, sem ABS, a sensibilidade do piloto na mão e no pé substituirá o ABS e tentará compensar as más condições de piso e as eventuais imperfeições dos pneus ou da calibragem. Assim, nas frenagens emergenciais, jamais se deve usar a força no freio dianteiro de modo agressivo e repentino.