A vacina pentavalente pode provocar algumas reações, geralmente entre as primeiras 48 a 72 horas após a aplicação. Na maioria das vezes são reações leves, que passam rápido e não deixam sequelas. As principais reações são febre, irritabilidade e dores locais.
Febre ou dor de cabeça Após a aplicação da vacina pode surgir febre baixa, durante 2 ou 3 dias. Além disso, nestes casos também é comum surgir dor de cabeça, especialmente no dia em que a vacina foi administrada.
Para aliviar as reações como vermelhidão, dor e inchaço, pode ser aplicado gelo no local da aplicação da vacina. Na presença de outros sintomas, é recomendado consultar um médico especialista se pode utilizar medicamentos como antitérmicos e analgésicos para aliviar as reações.
A vacina pentavalente é uma composição combinada que previne cinco doenças: tétano, hepatite B, coqueluche, difteria e meningite (causada pela Haemophilus influenza tipo B).
Neste caso, compressas frias podem ser utilizadas nas primeiras 24 a 48 horas após a administração da vacina. Não há indicação de uso de compressa quente ou morna no local onde foi realizada a vacinação. Ao orientar sobre a forma de se fazer a compressa e informe que gelo nunca deve ser usado.
Reações locais: dor, vermelhidão, endurecimento, calor ou arroxeamento no local de aplicação da vacina. O uso de compressas de gelo no local, no dia da aplicação é, normalmente, suficiente. Essas reações podem ter duração de alguns dias, isso ocorrendo não há com o que se preocupar.
Levei a pediatra que constatou se tratar de técnica de má aplicação da vacina já que o caroço se alojou abaixo da vacina e não no local do furo. Como se a técnica tivesse elevado demais a injeção no momento da aplicação.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular). Rovavírus (2ª dose): Na rede particular, existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses (aos 2, 4 e 6 meses). É preciso repetir a mesma versão de vacina entre a primeira e segunda dose.
A maioria das vacinas pode ser aplicada simultaneamente, no mesmo dia, sem problemas – ou com um intervalo de 30 dias entre elas. “É mais fácil explicar o que não pode”, diz a pediatra Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).