1 real. Essa é a moeda mais rara e valiosa do real, com uma tiragem de apenas 600 mil exemplares. A moeda foi lançada em 1998 em homenagem aos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e pode valer até R$ 200 no mercado de colecionadores, dependendo da sua conservação.
6 Reais
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Peça da Coroação: a moeda mais rara e valiosa do Brasil! Pedro I. A primeira moeda cunhada no Brasil após a Independência, em 1822, é a mais rara e a mais valiosa da numismática brasileira. Sabe quanto pagaram por um exemplar dessa belezura? 499.
(22) CÉDULAS - BRASIL
Nota de 1 real vale até R$ 275 para colecionadores Algumas dessas notas se tornaram ainda mais valiosas por conta de erros de impressão, por serem fabricadas em outros países ou por existirem poucas em circulação.
R$ 4,00 cada cédula.
O carimbo foi a estratégia adotada pelo governo para economizar, em vez de imprimir novas cédulas. Os 500 cruzeiros reais valiam apenas R$ 0,18 quando o real entrou em circulação. Vale lembrar que NÃO estou contando com a nota de 1 conto de réis, quando o Brasil escrevia os valores de maneira diferente.
De acordo com especialistas, atualmente há notas de R$ 100 que podem ser vendidas por até R$ 4,4 mil para colecionadores.
A cédula é impressa em papel fiduciário, que tem uma textura mais firme e áspera que o papel comum. As notas da Segunda Família do Real têm tamanhos diferenciados. As de 100 reais possuem 7 cm de altura e 15,6 cm de comprimento.
Para reconhecer o Real “gringo” é preciso ficar atento aos detalhes. A primeira particularidade são as letras DZ, seguidas de um número sequencial, gravadas na nota sueca. A letra D indica o ano de fabricação e, como 2016 foi o quarto ano de produção de notas de R$ 2, ele leva a quarta letra do alfabeto.
No Brasil, a Casa da Moeda cobra atualmente R$ 242,73 para imprimir mil cédulas de R$ 2, enquanto na Crane AB o valor foi de R$ 202,05. A contratação de uma empresa estrangeira também virou um dos argumentos de quem defende a polêmica privatização da Casa da Moeda, como mostrado nesta reportagem do UOL Economia.