nutrição
A função do glicogênio hepático é manter a glicemia do corpo entre as refeições. Ele é a forma de se armazenar glicose que poderá ser exportada para qualquer lugar do corpo com necessidades energéticas.
No fígado, a quantidade de glicogênio após uma refeição rica em carboidrato chega a 6% do peso do órgão. Já nos músculos, essa reserva pode apresentar 0,7% do peso do tecido. → Quais são as funções do glicogênio? O glicogênio atua como uma forma de armazenamento de açúcares.
O glicogênio hepático tem como função a manutenção da glicemia entre as refeições. Funciona como uma reserva de glicose para ser usada por outros tecidos. Já o glicogênio muscular é usado pelo próprio músculo, como fonte de energia na contração muscular.
Vem de quase tudo aquilo que você come, principalmente dos alimentos que geram glicose durante sua digestão. Afinal, a glicose é a principal fonte de energia usada pelos seres vivos, por ser altamente energética e liberar apenas água e gás carbônico em sua quebra.
Vale frisar que a glicose (C6H12O6) é a principal fonte de energia das células. Após o catabolismo, a glicose libera energia de suas ligações químicas e resíduos o que gera energia que possibilita o funcionamento das reações metabólicas.
O produtor, dentro de cada uma de suas células (mais especificamente nas mitocôndrias de todas as células) utiliza e transforma a glicose (um tipo de açúcar), liberando energia que a célula consegue utilizar em suas atividades. Esse processo é conhecido como respiração celular.
Os nutrientes que se constituem nas principais fontes de energia durante o exercício físico são os carboidratos e as gorduras. Os músculos sempre se utilizam de uma mistura desses dois nutrientes na “queima” metabólica com oxigênio.