Passarinho que canta bem pode valer até R$ 100 mil.
um poderoso atrativo, a lenda diz que, uma pessoa que possui um uirapuru, ou usa esse atrativo e sempre o tem consigo, nunca conhecerá a falta de dinheiro, sempre será feliz, sempre terá um amor, sempre estará bem na vida.
Assim como o sabiá-laranjeira, seu canto se assemelha a uma flauta sendo tocada no meio da mata. Outra lenda afirma que, quando o uirapuru está cantando, os outros pássaros se calam para reverenciá-lo, mas isso ocorre, muito provavelmente, porque seu canto é o mais alto da região.
O canto do uirapuru pode ser curto e forte, quando pretende demonstrar domínio do território; ou longo e melodioso, quando sua intenção é a atração sexual. Dura de 10 a 15 minutos ao amanhecer e ao anoitecer, na época da construção do ninho, e canta apenas cerca de quinze dias por ano.
Características físicas do uirapuru-verdadeiro A ave tem aproximadamente 13 centímetros. A cabeça é castanho avermelhado. Ele possui um colar preto amarronzado com listras brancas pelos ombros e região superior das costas. A região posterior das costas é mais escura com menos castanho avermelhado do que a cabeça.
O rouxinol gosta de cantar até tarde da noite, desfrutando do silêncio da escuridão. O canto do rouxinol tem sido considerado como um dos sons mais bonitos na natureza, inspirando canções, contos de fadas, ópera, livros e uma enorme quantidade de poesia.
Vivem nas florestas úmidas do Brasil e de outros países da América do Sul, das Guianas à Bolívia. Alimentam-se de frutas e insetos. Em algumas regiões do Brasil, o uirapuru é conhecido como cabeça-encarnada ou tangará.
O ventre e os flancos são cinza pálido. Baixo ventre e crisso de coloração acastanhada. O dorso e o uropígio são marrons. Asas e cauda são de coloração marrom-acastanhada da mesma cor do uropígio e também apresentam estreito barrado preto.
Uirapuru Quando o Uirapuru canta, todas as outras aves se calam para ouvir tão belo canto. ... Ele a transformaria em um pássaro e, assim, sem que fosse reconhecida, poderia ver o seu amado bem de perto todos os dias. A índia aceitou a oferta de Tupã, mas pôde perceber que, de fato, o cacique amava sua esposa e era feliz.
O pintassilgo é uma ave pequena que torna-se grande por sua beleza e sua habilidade para cantar. Não é por acaso que essa espécie tem muitos prêmios em competições de canto e orgulha seus donos. Além de um canto potente e único, demonstram uma delicadeza notável na voz.
Significado de Uirapuru substantivo masculino Ave passeriforme da família dos trogloditídeos, que canta maviosamente, mas só enquanto constrói o ninho, e que, segundo a lenda, traz sorte a quem o possui, empalhado.
Significado de navira: Navira quer dizer protetor dos peixes, na língua indígena.
Anhangá (Tupi: Ahiag̃, Mawé: Anhang, espírito), é uma figura presente na cosmovisão de diversos povos originários do Brasil e literatura indianista.
Chamado de “O Espírito do Trovão”, Tupã é o grande criador dos céus, da terra e dos mares, assim como do mundo animal e vegetal. Além de ensinar aos homens a agricultura, o artesanato e a caça, concedeu aos pajés o conhecimento das plantas medicinais e dos rituais mágicos de cura. É a deusa Lua e guardiã da noite.
Jurupari é um personagem mitológico dos povos indígenas da América do Sul. O povo Mawé retrata Yurupari não apenas como um demônio, mas o próprio Mal, aquele que deu origem à outros demônios (como os Ahiag̃ ou os Mapinguary).
Não há de fato uma mitologia brasileira, o que se tem são várias pequenas histórias de diferentes tribos indígenas que nem sempre coincidem entre si, apesar de tudo, são histórias ricas e que até hoje existem algumas tribos que acreditam nessas histórias.
Muitas histórias sobre a origem do mundo começam contando como esses recursos foram criados ou controlados pelo homem. Segundo a mitologia iorubá, no início dos tempos havia dois mundos: Orum, espaço sagrado dos orixás, e Aiyê, que seria dos homens, feito apenas de caos e água.
A noite ficava guardada dentro de um caroço de Tucumã, protegido por Boiúna - a cobra grande - no fundo de um rio. Um dia, a filha da cobra grande, uma linda indiazinha, se casou. Ela disse ao seu marido que só dormiriam juntos quando fosse noite e ele, junto com um amigo, foi até o fundo do rio buscar o caroço.