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Vestimentas descartáveis e de segurança para área hospitalar e industrial. Também conhecido como 'capote', é um EPI muito usado em centro cirúrgico e ajuda na barreira contra substâncias.
Isso acontece com os médicos e demais envolvidos em uma cirurgia, onde existe alto risco de contaminação. O uso de roupas apropriadas é importante para evitar o contato direto do profissional com o paciente e por serem estéreis, também livra o paciente do risco de infecção.
A composição da paramentação cirúrgica é: avental cirúrgico (preferencialmente impermeável), campos cirúrgicos (preferencialmente impermeáveis), oleados, fronha de mayo (preferencialmente impermeável), opas, luvas, gorro (preferencialmente descartável), propés que podem ser substituídos por calçados próprios para o ...
A paramentação da equipe cirúrgica exige a realização de procedimentos específicos, executados em passos padronizados e com observação rigorosa dos princípios científicos. Estes procedimentos são: degermação das mãos, vestir avental e opa esterilizados, e calçar luvas esterilizadas.
A paramentação cirúrgica é a troca das vestimentas rotineiras por outras adequadas, nas dependências do CC hospitalar, criando barreiras contra a invasão de microrganismos nos locais cirúrgicos dos pacientes e para a proteção dos profissionais contra exposição a sangue, fluidos ou tecidos orgânicos aí presentes.
Degermação é o ato de redução ou remoção parcial dos microrganismos da pele, ou outros tecidos por métodos quimio-mecânicos. É o que se faz quando se faz a higienização das mãos usando água, sabão e escova (manilúvio).
É o uso de solução antisséptica degermante (Clorexidine degermante a 2%) na área do sítio cirúrgico e áreas adjacentes. Visa remover a flora transitória e parte da flora permanente da pele, além de outros resíduos, diminuindo assim, o risco de infecções nos sítios cirúrgicos.
Como lavar as mãos
Os cinco momentos para higienização das mãos são:
Tipos de higienização
Os 7 passos para a higienização das mãos
Colocar nas mãos sabão de preferência líquido e hipoalergênico. Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15 segundos. Friccionar a palma, o dorso das mãos com movimentos circulares, espaços interdigitais, articulações, polegar e extremidades dos dedos (o uso de escovas deverá ser feito com atenção).
As mãos devem ser lavadas com água e sabonete (líquido ou espuma) quando estiverem visivelmente sujas de sangue ou outros fluidos corporais, quando forem expostas a potenciais organismos formadores de esporos ou depois de utilizar o banheiro.
Em média, as pessoas lavaram suas mãos por apenas 6 segundos, quando o tempo necessário para eliminar os germes é de 40 a 60 segundos, com água e sabonete, e de 20 a 30 segundos com preparações alcoólicas, como o álcool gel (veja infográfico), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à perma- nência e à proliferação de microrganismos. Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.
Para que higienizar as mãos? Remoção de sujeira, suor, oleosidade, pelos, células descamativas e microrganismos da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato; prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas.
A antissepsia cirúrgica das mãos é o procedimento que tem como objetivo eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de proporcionar efeito residual na pele do profissional.
As mãos devem ser lavadas com água e sabonete (líquido ou espuma) quando estiverem visivelmente sujas de sangue ou outros fluidos corporais, quando forem expostas a potenciais organismos formadores de esporos ou depois de utilizar o banheiro.
As mãos são consideradas ferramentas principais dos profissionais que atuam nos serviços de saúde, pois são as executoras das atividades realizadas. Assim, a segurança do paciente nesses serviços de- pende da higienização cuidadosa e freqüente das mãos destes profissionais.
Considerada como a medida de biossegurança mais importante, a lavagem das mãos não diminui ou evita não só a transmissão de microrganismos do profissional para o paciente que está sendo diretamente assistido, como também é responsável pela redução da ocorrência de infecções em todo ambiente do serviço de saúde, seja ...