Como o médico trata o prolapso do cordão umbilical ? Um parto com prolapso de cordão umbilical é sempre uma situação de urgência e exige atendimento imediato. O objetivo do tratamento consiste em fazer com que o feto nasça o mais cedo possível. Em geral, isso deve ser feito por meio de uma cesárea.
O prolapso de cordão é definido como a projeção do cordão umbilical através do colo do útero na frente da apresentação fetal.
Os especialistas acreditam que a criança corre o risco de se tornar anêmica por não receber até um terço do volume de sangue contido na placenta, através do cordão umbilical. Anemia é uma doença que a pessoa tem menos hemoglobina do que o ideal, pode afetar o desenvolvimento do cérebro e a capacidade cognitiva.
O cordão umbilical conecta o bebê a placenta. Ele sai do abdômen (do nosso umbigo) e se conecta no meio da placenta, tendo aproximadamente 50 a 70 cm de comprimento.
O sangue do cordão é coletado somente após o cordão umbilical ser clampeado e cortado e o bebê ser entregue ao pediatra. Já para as células do tecido do cordão, basta recolher o maior segmento do cordão umbilical que seria descartado e o colocar em um frasco especial.
O desenvolvimento do cordão umbilical ocorre a partir do saco amniótico, vesícula vitelínica e alantoide, sendo formado ao redor da quinta semana de desenvolvimento fetal, substituindo o saco vitelínico como fonte de nutrientes para o feto.
As artérias do cordão umbilical apresentam como função levar sangue rico em gás carbônico do feto para a placenta, e a veia umbilical garante que sangue rico em oxigênio seja levado para o feto.
Composto de duas artérias e uma veia envoltas em um material gelatinoso — a geleia de Wharton — o cordão umbilical comunica o sistema circulatório do bebê, através do umbigo, aos vasos da placenta, estando inserido, normalmente, bem no centro dessa estrutura.
CARACTERÍSTICAS DO CORDÃO UMBILICAL O cordão é formado, geralmente, por 3 vasos, sendo: uma veia (veia umbilical) que leva sangue oxigenado da placenta ao bebê e duas artérias (artérias umbilicais) que levam sangue pobre em oxigênio do bebê de volta para a mãe.
O tecido do cordão umbilical é uma fonte rica de células-tronco mesenquimais na sua forma mais primitiva.
“O sangue extra que a mãe passa pelo cordão umbilical durante esses poucos minutos produz um aumento de glóbulos vermelhos, ferro e hemoglobina nos bebês.” Para realizar esse corte, o obstetra posiciona uma pinça a dois centímetros do umbigo do bebê e outra a quatro centímetros.
A nutrição do bebê ainda dentro do útero é de grande importância para seu crescimento e desenvolvimento adequado. A placenta captura os nutrientes do sangue da mãe e os transporta para o bebê. Ela conecta mãe e o bebê. Transfere comida da mãe, excretando os resíduos do bebê.
Através da placenta o feto "respira" (ocorrem as trocas de oxigênio e gás carbônico), se "alimenta" (recebendo diretamente os nutrientes por difusão do sangue materno) e excreta produtos de seu metabolismo (excretas nitrogenadas).
A desnutrição durante a gravidez pode atrapalhar o desenvolvimento dos órgãos do feto, incluindo o cérebro e isso pode resultar em sequelas para o resto da vida da criança, comprometendo o Q.I. e causando dificuldades no aprendizado. A deficiência alimentar também pode aumentar o risco de parto prematuro.
Durante muito tempo, acreditou-se que a placenta – um órgão criado exclusivamente para alimentar o feto dentro do útero e expelido depois do parto – tivesse um papel passivo durante o desenvolvimento do bebê. Acreditava-se que ele apenas transportava nutrientes do corpo da mãe para o corpinho do bebê.
A introdução alimentar é como se chama a fase em que o bebê pode consumir outros alimentos, e não ocorre antes dos 6 meses de vida pois até essa idade a recomendação é de aleitamento exclusivo, uma vez que o leite consegue suprir todas as necessidades de hidratação e nutrição.
SEMANA 5 – 2º dia A placenta começou a se formar na semana passada, e o cordão umbilical está trabalhando totalmente para canalizar os nutrientes necessários do seu corpo ao do embrião. O oxigênio, os aminoácidos, a gordura e os açúcares são essenciais nesse projeto incrível de construção de um ser humano.
A maioria dos abortos espontâneos ocorre porque o feto não está se desenvolvendo normalmente. Problemas com genes ou cromossomas do bebê são erros que ocorrem por acaso conforme o embrião se divide e cresce – dificilmente são problemas herdados dos pais.
Para aumentar o ganho de peso do bebê durante a gravidez, deve-se aumentar o consumo de alimentos ricos em proteínas, como carnes, frango e ovos, e de alimentos ricos em gorduras boas, como castanhas, azeite e semente de linhaça.
Em casos de óbito embrionário durante o primeiro trimestre – abaixo de 12 semanas de gestação -, é possível esperar até 15 dias para que o organismo aja sozinho e expulse naturalmente.