O termo “Pro-labore” é uma locução em língua latina que significa “pelo trabalho” ou seja, é a remuneração que o sócio ou gestor de uma empresa deve receber pelo trabalho que ele realizou.
Pró-labore significa “pelo trabalho” em latim. Ele é a remuneração que o sócio recebe pelo trabalho executado dentro da empresa. Se o sócio não desempenha nenhuma função dentro da empresa, ele não deve receber o pró-labore, apenas o que lhe cabe na divisão de lucros.
Ou seja, é o pagamento pelo trabalho feito pelos sócios da empresa, similar ao salário que é pago a um contratado pela empresa. Como funciona? O Pro Labore não é bem um salário, pois os encargos são diferentes. No salário incidem encargos como o Fundo de Garantia (FGTS), o INSS, o 13º salário, etc.
11%
O pró-labore ideal A lei não prevê valor mínimo nem máximo para o pró-labore. Por isso, se você está começando um negócio com baixo investimento e possui outra fonte de renda (advinda de um emprego ou outra atividade remunerada, por exemplo), o ideal é que o seu pró-labore seja ZERO.
R$ 1.
O valor do pró-labore pode ou não ser reduzido ou até mesmo não lançado em alguns meses? ... Assim, o contrato social poderá através de uma cláusula prever que o administrador/sócio fará ou não jus a retirada do pró-labore, bem como o aumento ou redução do valor desta retirada.
É bastante simples, basta estipular uma retirada de pró-labore mensal. O pró-labore é um valor que será utilizado para lhe remunerar, ou seja, para cobrir seus gastos pessoais.
Atualmente, a alíquota sobre o pró-labore de sócios de empresas é de 11%, obedecendo o teto de R$ 6.
A empresa que faz a distribuição de lucros entre seus sócios é obrigada a ter retirada de pró-labore compatível com a atividade exercida. O que se pode compreender disso é que o pró-labore é um rendimento gerado pelo trabalho. ... E, desse modo, o sócio deve ser considerado um contribuinte obrigatório do INSS.
O pró-labore é a remuneração do sócio que exerce uma função dentro da empresa, e não possui as mesmas obrigações trabalhistas que o salário pago aos demais funcionários. Sendo assim, o FGTS é opcional e não obrigatório e fica a critério dos sócios pagar ou não.
Todo sócio que desempenha atividades operacionais e trabalha diretamente com a administração de um negócio deve receber o pró-labore. ... Diferentemente da remuneração de um trabalhador CLT, o pró-labore não tem obrigações trabalhistas. O pagamento de férias, décimo terceiro, FGTS e afins não é obrigatório.
Logo, o Auxílio Emergencial criado pela Lei nº contempla também o sócio de empresa que recebeu em 2018 pró-labore de até R$ Enquanto a Lei nº não sofre alteração, o sócio que teve rendimento tributado em 2018 de até R$ terá direito ao auxílio emergencial.
Dessa forma é importante observar que o valor do Pró-labore servirá como salário de contribuição para a base de cálculo da aposentadoria e outros benefícios previdenciários aos Sócios Administradores ou Administradores Estatutários. ... A Distribuição de Lucros é a remuneração pelo capital investido pelo sócio na empresa.
Como é calculada a aposentadoria do empresário? Com a nova regra, o cálculo do benefício é o mesmo previsto para outras aposentadorias: o segurado vai receber 60% da média se tiver 20 anos de contribuição (homem) ou 15 de contribuição (mulher). Esse percentual vai aumentando 2% por ano de contribuição até atingir 100%.
Como o empresário deve contribuir para o INSS? Pró-labore: O empresário que exerce atividade profissional dentro da sua empresa tem direito a efetuar retiradas mensais que representam o pagamento pelos serviços prestados. Nesse caso incide sobre o valor mensal o percentual de 11% que será recolhido ao INSS.
A pessoa que tem uma empresa aberta pode receber o auxílio-doença, mas desde que esteja contribuindo para a previdência social como autônomo (contribuinte individual).
Para recolher em atraso INSS de empresário é necessário ter autorização tanto da Receita Federal como do INSS, eles fazem um cálculo do buraco e a guia para o cidadão pagar. Pagando essa guia, podeeeee ser que dê certo, porém são valores com multa e correção, tipo -05 anos 25 mil reais.
Mais de cinco anos de atraso A guia para o pagamento do INSS retroativo deve ser gerada em uma agência do INSS, mediante agendamento. Caso tenha dificuldades em encontrar as informações ou fazer o cálculo, conte com o auxílio de um profissional especializado para não cometer erros e acabar pagando mais do que o devido.
Neste caso, você não precisará comprovar sua atividade profissional ou apresentar mais documentação no INSS. Basta calcular diretamente pela internet o INSS em atraso, emitir as guias, e fazer o recolhimento em atraso. Ainda assim, você vai ter que pagar juros e multa.
"O facultativo não pode pagar em atraso a primeira parcela, mas as demais podem ser com atraso de até 6 meses", explica a advogada Adriane Bramante, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário.
Ela consiste em 0,33% por cada dia de atraso do pagamento, limitado ao valor máximo de 20%, ou seja, à partir de 60 dias a multa será de 20% em cima no valor da GPS. Os juros serão da Selic, 1% por cada 30 dias de atraso.
O juro cobrado é equivalente à taxa Selic. O cálculo é feito a partir do primeiro dia do mês seguinte ao vencimento da guia até o mês anterior do pagamento acrescido de 1% no mesmo intervalo de 30 dias. Por sua vez, a multa equivale a 0,33% do valor da GPS por dia de atraso.
É correspondente a Selic (Taxa básica de juros da economia do Brasil) O cálculo é feito a partir do 1° dia do mês seguinte do vencimento até o mês anterior ao pagamento. São 1% de juros no intervalo de 30 dias.
Os acréscimos legais serão de 0,33% de multa por dia de atraso (chegando, no máximo, a 20%), calculados a partir do primeiro dia útil depois do dia do vencimento do documento e juro de 1% ao mês (atrelado à taxa Selic) e contados a partir do mês subsequente ao vencimento do título.