As costelas e o esterno formam a caixa torácica, que tem uma dupla função. A caixa torácica protege o coração, pulmões e os vasos sanguíneos maiores numa forte "cesta" de ossos. Também nos ajuda a respirar.
Em geral, as causas mais comuns das dores torácicas são: Doenças na região das costelas, cartilagem das costelas, músculos peitorais (dor musculoesquelética das paredes do tórax) ou dos nervos localizados no tórax; Lesões musculares; Inflamação da membrana que envolve os pulmões (pleurite);
Tratamento. O tratamento para Costocondrite é feito a partir do repouso, evitar realizar movimentos que aumentam a dor e aplicar compressas de água quente. Porém, em certos casos o médico pode indicar a prática de alongamentos suaves que servem para aliviar os sintomas.
O apêndice xifoide pode ser sede de dor e de processos inflamatórios as vezes muito dolorosos. Sugiro consultar um Cir Torácico de sua confiança e este após o exame físico irá determinar qual melhor exame.
Lesões súbitas do esôfago costumam causar dor, geralmente sentida como uma dor aguda abaixo do esterno. Também podem causar hemorragia e vômito ou fezes com sangue. Essas lesões podem ter várias causas, como refluxo gastroesofágico, esofagite, tumor, espasmos, infecções ou ferimentos, por exemplo.
adjetivo [Anatomia] Diz-se do apêndice que constitui a parte inferior do esterno. Que tem a forma de espada.
Atualmente, quando os pacientes se apresentam em salas de emergência com sintomas de ataque cardíaco, os médicos os avaliam em parte usando um teste de troponina cardíaca para medir uma proteína liberada no sangue quando o coração está danificado. Esse exame tradicional dura cerca de três horas.
As chances de sobrevivência depois do primeiro ataque cardíaco aumentaram de 50% para 95% nos últimos trinta anos, desde que os remédios sejam ministrados nas primeiras seis horas. Mas é melhor não bobear. O infarto é a doença cardiovascular que mais assusta.
Mulheres jovens têm mais chances de morrer de um infarto do que homens. Uma pesquisa feita na última década mostra que mulheres com 50 anos ou menos têm maior probabilidade de morrer de ataque cardíaco do que homens.
Depois do infarto, paciente deve repousar por três dias No caso do problema ser considerado mais leve, o paciente deverá permanecer em observação intra-hospitalar por, no mínimo, três dias, já que paradas cardíacas e arritmias fatais podem acometê-lo nos primeiros dias.
Praticar exercícios físicos com regularidade também ajuda na vida depois do infarto. O ideal são 30 minutos de atividade física de intensidade moderada todos os dias - caminhadas são uma boa opção, por exemplo. E, com a orientação médica certa, você pode aumentar o tempo e a intensidade do exercício aos poucos.
"O tabagismo é totalmente contraindicado após o infarto, uma vez que o risco de ter um novo ataque aumenta em pessoas que não largam o fumo", afirma o cardiologista Leopoldo. Algumas substâncias presentes no cigarro facilitam o processo de adesão de placas nas paredes dos vasos sanguíneos, formando a aterosclerose.
A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo.