É o nome dado às perdas de sangue, muco e tecidos do interior do útero durante o puerpério, ou seja, logo após o nascimento do bebé. Duram cerca de 40 dias e é sinal de que o útero está a voltar à normalidade. Nos primeiros 3 dias de pós-parto, tem-se a loquiação vermelha (locchia rubra).
Medo frequente da mulher não ser uma boa mãe. Sentimentos de inutilidade, vergonha, culpa ou inadequação. Diminuição da capacidade de pensar com clareza, concentrar-se ou tomar decisões. Ansiedade grave e ataques de pânico.
Puerpério: cuidados especiais no período pós-parto
As complicações puerperais consideradas para análise de associação com as intervenções obstétricas foram aquelas indicativas de intercorrências na atenção hospitalar: febre; sangramento aumentado/hemorragia; sinais flogísticos em ferida operatória; infecção puerperal; necessidade de antimicrobiano, de hemotransfusão e ...
As infecções pós-parto, quando não causam a morte, podem levar a outras complicações, como a doença pélvica inflamatória e a infertilidade.
Algumas das complicações a seguir se desenvolvem ou tornam-se evidentes durante o trabalho de parto ou no parto:
De náusea e vomito a episiotomia, saiba o que as grávidas podem viver nestas horas. Existem algumas coisas bem conhecidas que acontecem durante o trabalho de parto, como contrações, dor e muitas vezes uma epidural. No entanto, há também alguns outros eventos que podem ocorrer que podem pegá-la desprevenida.
Distocia fetal é a ocorrência de anormalidades de tamanho ou posição fetal, resultando em dificuldades no parto. O diagnóstico é feito por exame clínico, ultrassonografia ou pela resposta à evolução do trabalho de parto.
Pode-se definir distocia como qualquer perturbação no bom andamento do parto em que estejam implicadas alterações em um dos três fatores fundamentais que participam do parto: Força motriz ou contratilidade uterina – caracteriza a distocia funcional. Objeto – caracteriza a distocia fetal.