Como tratar a ferida no útero. Para o tratamento da ferida no útero, pode ser necessário aplicar pomadas ginecológicas, antissépticas, a base de hormônios ou produtos que ajudam a cicatrizar a lesão, como o policresuleno, orientadas pelo ginecologista.
A ferida no colo do útero pode atrapalhar a mulher que deseja engravidar, porque elas alteram o pH da vagina e os espermatozoides não conseguem chegar ao útero, ou porque as bactérias podem chegar às trompas e causar doença inflamatória pélvica. No entanto, as lesões leves geralmente não atrapalham a gravidez.
Porção inferior do útero onde se encontra a abertura do órgão, o colo do útero está localizado no fundo da vagina e serve para separar os órgãos internos e externos da genitália feminina. Por isso, é uma área bastante sensível e exposta ao risco de doenças e alterações relacionadas ao sexo.
Termo médico utilizado para descrever a aplicação de uma substância cáustica ou ácida sobre uma lesão, com o objetivo de removê-la. Após a aplicação do produto, a lesão fica esbranquiçada e pode arder. Ao redor do local tratado a pele pode ficar vermelha, irritada e até inchada.
Trata-se de procedimento cirúrgico realizado para o tratamento de pequenas lesões tumorais da pele, tais como verrugas virais, siringomas, ceratoses seborreicas, entre outras. A eletrocoagulação de lesões cutâneas consiste na destruição das lesões com o uso do aparelho de eletrocoagulação.
Consiste na destruição, ou ablação de um tecido vivo mediante o uso de corrente elétrica de alta frequência. É como se “queimasse” um tecido ou a pele através do calor produzido por essa corrente elétrica.
A conização pode ser feita utilizando um bisturi (instrumento cirúrgico de corte) ou através de uma técnica chamada CAF (Cirurgia de Alta Frequência), na qual uma área doente pode ser retirada com o mínimo de dano ao órgão, utilizando um fio que conduz energia elétrica de baixa voltagem e alta frequência e que permite ...
Trata-se de procedimentos destrutivos realizados ao colo do útero para tratamento de situações inflamatórias, corrimento ou hemorragia durante as relações sexuais.
A colposcopia é um exame ginecológico feito em laboratório, realizado por ginecologistas ou a pedido deles, capaz de observar o colo do útero, vagina e vulva. O procedimento deve ser feito em mulheres que foram ou são sexualmente ativas para rastreio ou diagnóstico de algumas doenças que iremos descrever abaixo.
Colposcopia com biópsia A colposcopia é considerada normal se não houver nenhuma lesão ou alteração no colo do útero, na vagina ou na vulva. Nestes casos, e de acordo com o resultado prévio da citologia, pode não haver indicação para realizar mais nenhum tipo de exame (colposcopia sem biópsia).
O resultado é dito positivo ou anormal quando são identificadas alterações no tecido uterino, podendo ser indicativo de pólipo uterino, crescimento anormal do tecido do útero, câncer do colo de útero ou infecção por HPV, por exemplo.
Cervicite crônica e metaplasia escamosa imatura: esses dois elementos são encontrados em colos normais e não significam nenhuma alteração. Pólipo endocervical: os pólipos endocervicais são lesões benignas de colo que podem cursar com sangramentos durante as relações sexuais.
A biópsia do útero é um exame de diagnóstico empregado na identificação laboratorial de possíveis alterações no tecido de revestimento do útero. O que pode indicar crescimento irregular do endométrio, câncer do colo de útero e infecções. Para a realização deste tipo de biópsia é utilizado anestesia local.