O esquema básico será composto, nos dois primeiros meses, pelo Coxcip 4 (comprimido contendo em dose fixa combinada rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol); e nos quatro últimos meses pela rifampicina e isoniazida (cápsula contendo 300 mg de rifampicina e 200 mg de isoniazida), esquema já utilizado na rede ...
No Brasil, o esquema mais utilizado é o esquema básico, recomendado para todos os casos novos de qualquer forma de tuberculose, exceto meningite. Consiste no uso de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol por dois meses na fase intensiva e de rifampicina e isoniazida por quatro meses na fase de manutenção.
Seguem-se alguns truques: 1 - Aposte em alimentos com elevada densidade energética (passas, marmelada/compotas, frutos secos, pudins, papas, etc). 2 - Nas sopas e purés, adicione: queijo ralado, ovo picado, natas/ azeite ou manteiga, frutos secos triturados.
O tratamento para tuberculose é feito com a toma de antibióticos orais, como a Isoniazida e a Rifampicina, que eliminam do organismo a bactéria que provoca o surgimento da doença.
O PACIENTE COM TUBERCULOSE PODE TRABALHAR? Sim. O afastamento do trabalho vai depender das suas condições físicas. Em geral, recomenda-se que o paciente se mantenha afastado de suas atividades por 15 a 30 dias após o início do tratamento, período em que habitualmente deixa de contaminar o ar ambiente.
Os pulmões são os órgãos mais afetados, mas a tuberculose pode acometer os rins, a pele, os ossos, os gânglios. O contágio ocorre pelo ar, através da tosse, espirro e fala da pessoa que está doente que lança os bacilos no ambiente. Quem convive próximo ao doente, aspira esses bacilos e pode também adoecer.
A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio chamado "bacilo de Koch". É uma doença contagiosa, quer dizer, que passa de uma pessoa para outra. É uma doença que atinge principalmente os pulmões, mas pode ocorrer em outras partes do nosso corpo, como nos gânglios, rins, ossos, intestinos e meninges.
A doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch. A forma extrapulmonar, que acomete outros órgãos que não o pulmão, ocorre mais frequentemente em pessoas que vivem com HIV, especialmente aquelas com comprometimento imunológico.