O choque neurogênico acontece quando existe uma falha de comunicação entre o cérebro e o corpo, fazendo com que os vasos sanguíneos percam o seu tônus e dilatem, dificultando a circulação do sangue pelo corpo e diminuindo a pressão arterial.
Choque neurogênico O melhor tratamento é o atendimento hospitalar, no qual, o paciente terá administração de remédios diretamente na veia para controlar os sintomas e cirurgia para corrigir lesões na medula ou cérebro, caso seja necessário.
Choque Distributivo
O choque hipovolêmico é uma situação grave que acontece quando se perde grande quantidade de líquidos e sangue, o que faz com que o coração deixe de ser capaz de bombear o sangue necessário para todo o corpo e, consequentemente oxigênio, levando a problemas graves em vários órgãos do corpo e colocando a vida em risco.
– Choque hipovolêmico: os habituais sinais e sintomas são taquicardia – sendo este o mais precoce sinal de choque -, alterações nos níveis de consciência (confusão, ansiedade, agitação, rebaixamento), hipotensão arterial, pele fria e sudoreica, aumento no tempo de enchimento capilar (maior do que 2 segundos), pulso ...
Os principais sinais e sintomas indicativos de choque hipovolêmico são:
Hipovolemia pode ser reconhecida por uma rápida taxa do coração, pressão sanguínea baixa, e a ausência de perfusão tal como avaliado por meio de sinais na pele (pele pálida transformando) e / ou de enchimento capilar na testa, lábios e leito ungueal. O paciente pode sentir tonturas, desmaio, náusea ou muita sede.
As complicações associadas ao choque hipovolêmico podem ser danos a órgãos vitais como os rins ou o cérebro , gangrena dos braços ou pernas e ataque cardíaco.
choque hipovolêmico de classe III: * 0 pontos a) Frequência cardíaca > 100bpm; sem alterações de pressão arterial; Frequência respiratória de 20 a 30 irpm.
A lesão renal manifestada como insuficiência caracteriza uma complicação freqüente devido ao choque hipovolêmico, depósito de mioglobina nos túbulos renais, CID por destruição de hemácias e liberação de hemoglobina.
Hemorragia nada mais é do que a perda excessiva de sangue pelo rompimento de um vaso sanguíneo, veia ou artéria. A hemorragia abundante e não controlada, pode levar à morte entre 3 e 5 minutos.
Os sintomas mais frequentes que podem estar associados a hemorragias internas em vários locais são tonturas, fraqueza normalmente num dos lados do corpo, desmaio, diminuição da pressão sanguínea, problemas de visão, dor de cabeça forte, dor abdominal, dificuldade para engolir e para respirar, dor no peito, náuseas, ...
Primeiros socorros para hemorragia
Se um vaso sanguíneo se lesiona, este aperta-se para que o sangue flua de maneira mais lenta e se possa iniciar o processo de coagulação. Simultaneamente, a acumulação de sangue fora dos vasos (hematoma) exerce pressão sobre o vaso, ajudando a evitar maior perda de sangue.
A hemorragia é severa quando a frequência respiratória aumenta, o pulso torna-se rápido, a pressão arterial desce e o nível de consciência fica acentuadamente deprimido.
A menstruação prolongada tipo borra de café pode ser sinal de alguma DST, endometriose, mioma e, até mesmo, de uma possível gravidez. Por isso, é importante consultar um ginecologista para descobrir a causa e iniciar o tratamento, se necessário.
A menstruação prolongada pode ser sinal de alguma DST, endometriose, mioma ou, até mesmo, possível gravidez. Por isso, é importante consultar um ginecologista para descobrir a causa e iniciar um tratamento, caso seja necessário.
O mais comum é que isso aconteça após o uso de medicamentos (como a pílula do dia seguinte), entre mulheres que estão entrando na menopausa ou, também, entre adolescentes que ainda não estão com o ciclo menstrual regularizado.
"O sangramento anormal ou disfuncional é bastante variável, dependendo da causa. Ele pode durar de 15 a 20 dias ou até de um a dois meses. Pode ser mais leve ou mais severo", afirma Mário Vicente Giordano, diretor da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro.