Alho. Para tratar de vermes, coloque 2 dentes de alho esmagados em meia xícara de leite morno e beba em jejum. Aliás, isso deve ser feito durante uma semana.
10 remédios naturais para vermes
O chá tem que ser feito do jeito indicado por dona Lindomar. “Eu lavo as folhinhas bem lavadas, esterilizo e coloco dentro de uma xícara, coloco água fervendo e abafo”, explica Lindomar Rocha da Silva, aposentada.
Ferva as folhas da hortelã em água potável e deixe seu bichinho sentir o aroma da planta, como uma inalação. Cuidado: não o deixe encostar o focinho na água quente. Dilua uma xícara de chá em 1/2 xícara de água para acalmar seu bichinho. Deixe disponível em sua tigela até ele beber.
Ambos servem para um mesmo propósito: acalmar e combater males como insônia, estresse e ansiedade. E mesmo que a sua mistura com o leite possa reduzir ou mesmo inibir essas propriedades relaxantes, a bebida ainda assim colabora com o processo.
Leite com hortelã Um ótimo remédio caseiro para vermes é leite aromatizado com folhas de hortelã-pimenta em jejum porque ela é uma planta medicinal com ação vermifuga natural que mata e elimina os parasitas.
5 benefícios do chá de hortelã
Uma das principais utilizações do chá de hortelã é para diminuir gases intestinais, tratar-se de um ótimo remédio caseiro para flatulência, pois esta planta medicinal possui propriedades anti-espasmódicas, diminuindo os movimentos do intestino e evitando a formação dos gases e a dor.
Apesar de todos os benefícios, a hortelã, se consumida em excesso, pode provocar ou agravar os problemas renais. Por isso, o seu consumo é contraindicado para quem possui alguma complicação (como insuficiência) nos rins.
Chá de hortelã Para ajudar a acalmar pode beber-se 1 litro de chá de hortelã ao longo do dia, por até 3 semanas.
A hortelã é contraindicada para gestantes, lactantes, pacientes com obstrução dos ductos biliares, pessoas com anemia, crianças menores de dois anos e pessoas com hipersensibilidade ao óleo essencial.
Além disso, o chá de folhas de hortelã também ajuda a proporcionar uma noite de sono tranquila, especialmente se combinado com outras ervas calmantes como a camomila ou a lavanda. Contudo, é na hora da digestão que essa infusão poderosa brilha de verdade.
Os chás e infusões oferecem diversos benefícios para a saúde e podem ser consumidos diariamente. Mas em excesso eles podem fazer mal. O ideal é evitar beber mais do que três xícaras por dia. Sabe-se que alguns desregulam a pressão, por exemplo.
O chá de folhas de hortelã comum, quando combinado com raiz de alcaçuz esmagada e flores de camomila, é bom para o tratamento de inflamações no estômago como gastrite, ou em casos de úlcera gástrica.
Os melhores chás para gastrite
O remédios caseiros para tratar gastrite podem incluir chás, como o chá de espinheira-santa ou chá de aroeira, ou sucos, como suco da água da batata ou suco de couve com mamão e melão, pois ajudam a reduzir os sintomas.
Tome chá de camomila, hortelã ou feno-grego Esses chás ajudam a reduzir sintomas de refluxo, pois tem efeito calmante para o estômago.
Tanto quem sofre com a gastrite, como quem tem problemas com refluxo, deve dar preferência a alimentos que tenham efeitos calmantes e anti-inflamatórios, como couve, gengibre, hortelã, alecrim e chás (sem cafeína).
4. Chá de camomila. A camomila é um calmante natural que ajuda no tratamento de problemas no estômago, a controlar a má digestão e a tratar as úlceras no estômago. Para ajudar a tratar o refluxo, é recomendado tomar 2 a 3 xícaras de chá por dia.
Sim , a Doença do Refluxo Gastroesofágico pode dar falta de ar devido reflexo nas vias aéreas de trancamento, causado pelo refluxo ácido principalmente que é muito agressivo para a laringe e brônquios , gerando uma reação de defesa .
Parar de fumar, limitar o consumo de bebida alcoólica e evitar refrigerantes são outras medidas preventivas importantes. O cigarro e o álcool podem afrouxar a tensão no esfíncter superior e causar sintomas como rouquidão, gotejamento pós-nasal e falta de ar, irritando a boca, a laringe e a traqueia.
Esofagite, na maioria das vezes, está relacionada a doença do refluxo gastroesofágico, que dependendo da intensidade e do nível que o refluxo atinge o esôfago, pode levar a uma irritação dos brônquios pulmonares, devido a proximidade anatômica destes orgãos.
Se a doença não for tratada, pode haver complicações como: esofagite (inflamação do esôfago), úlcera do esôfago e até sangramento; alteração das células da porção final do esôfago, o que causa a doença chamada esôfago de Barrett, que pode evoluir para um câncer de esôfago se não tratado; inflamação das cordas vocais, ...
Usualmente o período mínimo é de 8-12 semanas. Entretanto muitos pacientes não conseguem corrigir os hábitos de vida, a dieta e o peso, sendo, portanto, necessários períodos mais prolongados.