Sorologias infecciosas para sífilis, rubéola, citomegalovírus (somente para grupo de risco), HIV, toxoplasmose IgM e IgG, hepatite B (HbsAg) e C; Urocultura + urina tipo I; Citopatológico de colo de útero (papanicolau), se for necessário; Exame da secreção vaginal (se houver indicação clínica);
Exames de pré-natal: quais são e quando devem ser feitos?
Durante a consulta do pré-natal o enfermeiro ou o médico geralmente verificam:
Além da ultrassonografia, é fundamental realizar os exames de sangue e urina em laboratório no primeiro trimestre de gestação. O exame de urina vai determinar se há alguma infecção urinária, que se não for tratada pode induzir um parto prematuro.
É a avaliação do médico obstetra, na qual são observados o desenvolvimento do feto e a saúde da mãe. Esse acompanhamento envolve o diagnóstico de eventuais enfermidades e a orientação correta à gestante. São registradas informações importantes para a saúde do bebê e da gestante.
Vale esperar seu bebê nascer e fazer alguns testes....Nécessaire do bebê:
O paracetamol (Dôrico®, Tylenol®) é o analgésico de escolha durante a gravidez, evitando-se sempre o uso de altas doses, pelo potencial hepatotóxico (1).
Portanto, pode ser substituída por Neosaldina® Gotas, que não contém açúcar. Neosaldina® não deve ser administrada durante a gravidez, especialmente nos 3 primeiros meses ou últimas 6 semanas de gestação, a não ser que seja mandatório.
Derivados da ergotamina (marcas conhecidas como Enxaq, Cefalium, Cefaliv) são contraindicados em qualquer fase da gestação, pois estão relacionados a contrações uterinas prematuras, estresse fetal e aborto.
No geral, a dor de cabeça é só um sintoma chatinho da gravidez, mas ainda assim é preciso acompanhar com cuidado. É que Zlotnik explica que a dor associada a outros sintomas, como pressão alta, enjoo e alterações visuais, podem ser sinal de pré-eclâmpsia –pressão arterial elevada na gestante.
É comum sentir dores de cabeça ou até enxaqueca na gravidez. Entretanto, é preciso ficar atenta aos sinais dessas dores. A Pré-Eclâmpsia é a principal causa de morte entre mulheres grávidas no Brasil.