18 de fevereiro de 1808
18 de fevereiro de 1808
João VI
Pelo Decreto nº 6.
Após abrir os portos do Brasil às nações amigas de Portugal, D. João VI assinou em 18 de fevereiro de 1808, por influência do Cirurgião–mor do Reino José Correia Picanço, o documento que mandou criar a Escola de Cirurgia da Bahia e deu início ao ensino da medicina no país.
A medicina se constituiu em ciência na Grécia, com os primeiros relatos e experimentos de Hipócrates, há mais de 2 500 anos. Naquela época acreditava-se que os males do corpo eram consequência de um desequilíbrio dos líquidos presentes no organismo.
3) José Eduardo Souza foi o primeiro médico a fazer cateterismo no Brasil e e é o criador do stent. Em 1966, ele presenciou o primeiro exame de cateterismo nos EUA e foi responsável por importar a técnica e realizá-la, pela primeira vez, no Brasil./span>
Quando coloca um stent, se fizer um esforço grande ou uma corrida ele se desloca do lugar e a pessoa pode morrer? Não, não se desloca. Há situações descritas na literatura, mas são complicações raras, graves, sem relação com exercício físico.
De acordo com o médico, esse tipo de prótese apresenta indicações específicas, realmente só uma minoria dos casos chega a cogitá-lo para uso. “No geral, o implante do stent é para a vida toda, e ele tem uma durabilidade maior quando a reestenose não acontece”, diz Bruno./span>
Quais são os riscos da angioplastia? Apesar dos riscos serem pequenos, algumas complicações podem acontecer. Hematomas, alergia, sangramentos, embolização, insuficiência renal, arritmia cardíaca e acidente vascular cerebral então entre as intercorrências possíveis do procedimento cirúrgico de desobstrução das artérias.
- Isso dependerá do número vasos doentes, de sua localização, da função ventricular. Em média, em pacientes com doença arterial coronária difusa, são usados cerca de três stents - comenta o médico cuida de um paciente com 19 stents./span>
Os que sobrevivem à contração ou ao entupimento da artéria coronária costumam ser submetidos a uma cirurgia ; geralmente, uma angioplastia ; para a colocação de um stent, a fim de desobstruir a região da artéria a ser tratada. O problema é que a obstrução no vaso sanguíneo pode voltar./span>
Reestenose de stent é uma resposta exacerbada a injúria mecânica da parede do vaso, levando a uma formação de tecido excessiva (hiperplasia neointimal ou neoaterosclerose) em um segmento previamente tratado com stent, incluindo 5 mm de sua borda proximal e distal.
Consulte o médico se tiver angina ou falta de ar, dor, inchaço, vermelhidão, sangramento ou vazamento no local da inserção; dor, frio ou cor azulada no braço ou na perna onde o cateter foi inserido; perceber sangue na urina, fezes escuras ou qualquer outro sangramento.
Nas angioplastias mais simples recomendamos em torno de 12 horas de repouso. Tempo que poderá variar conforme o procedimento e patologia. Após um angioplastia simples, apenas 12 horas no máximo, pare evitar sangramento no local da punção arterial.
Não é esperado o paciente apresentar dor no peito após angioplastia de coronárias. É muito importante caracterizar a dor que você está sentindo para definição se essa dor é sinal de alguma complicação após angioplastia. Procure seu cardiologista com brevidade.
Se você já fez angioplastia, significa que você tem riscos especialmente grandes de ter problemas cardiovasculares e, assim, continuar fumando, aumenta muito as chances de ter de fazer novas angioplastias ou de ter, inclusive, infartos./span>
Não há contra indicação pós angioplastia para subir escadas. Geralmente recomendamos não ficar sentado por longos períodos quando a angioplastia com colocação de stent é realizado em locais de dobras - tais como joelho e região inguinal.
Para a realização da angioplastia, foi necessária realizar uma punção arterial ( artéria radial ou artéria femoral, habitualmente). Assim sendo, a recomendação do repouso ( não dirigir ) visa que o senhor, não se arrisque, a sangrar pelo local da punção, em caso de colisão ( mão no volante e pé no freio, por exemplo ).