Não há cura parasitológica, o animal permanece como reservatório do protozoário na pele e vísceras, mantendo o potencial de infectar o vetor e, contribuir para a manutenção da moléstia.
A leishmaniose visceral canina (LVC) é uma patologia causada por um protozoário do gênero Leishmania, que acomete os cães, os quais são considerados, no ciclo urbano de transmissão, os principais reservatórios, através do qual, o homem pode se infectar.
Isso porque a cutânea não tem o cachorro como seu principal alvo, e a visceral, sim. A leishmaniose visceral canina é uma doença que pode ser transmitida de animais para humanos e vice-versa, sendo o mosquito o vetor. Ou seja, é uma zoonose.
A LVC apresenta-se como importante doença parasitária em cães, em função das suas características clínicas, transmissibilidade e potencial zoonótico (GRIMA, 2005).
A leishmaniose canina é a infeção por leishmaniose em cães. Os sintomas mais comuns são aumento de volume dos gânglios linfáticos, crescimento exagerado das unhas, perda de pelo, úlceras e descamação da pele, emagrecimento e atrofia muscular, hemorragias nasais, anemia e alterações nos rins, fígado e articulações.
De acordo com os autores, é doença infecto contagiosa que pode ser classificada como zoonose, pelo fato de ser transmissível dos animais ao homem, e vice e versa. O agente causal dessa zoonose, é um protozoário, e como tal microscópico.
Atualmente, o tratamento da leishmaniose consiste em: - Antimoniato de meglumina (Glucantime) 75-100 mg/kg uma vez ao dia ou 40-75 mg/kg duas vezes ao dia. É administrado durante 4 semanas, mas pode prolongar-se por mais 2-3 semanas se a melhoria não for total nas primeiras 4 semanas.
No caso de o animal desenvolver a doença é muito importante realizar um tratamento adequado. O tratamento habitual da leishmaniose nos cães consiste em: Antimoniato de meglumina 80 mg/kg/dia durante 45 dias. Alopurinol 10 mg/kg/12 horas durante 90 dias.
Além disso, o remédio tem custo elevado, entre R$ 700 e R$ 1.
Por se tratar de uma questão de saúde pública, o diagnóstico da leishmaniose canina era praticamente uma sentença de morte até pouco tempo atrás. O Ministério da Saúde não permitia que o tratamento fosse realizado, pois a doença não tem cura – até hoje.
Apesar da existência do tratamento, a leishmaniose não tem cura. Transmitida pela picada do mosquito-palha, a leishmaniose é uma doença extremamente perigosa tanto para os seres humanos quanto para os cães, com índice de mortes que chega a 90% dos animais não tratados, segundo dados do Ministério da Saúde.
O tratamento é feito por 28 dias seguidos, com três meses de intervalo. O ciclo é reiniciado se o veterinário considerar necessário, geralmente quando o cão apresenta algum sintoma de recaída, como feridas na pele e inflamação nas pálpebras.
O Calazar não tem uma cura definitiva, mas pode ser tratado durante toda a vida do cão para aumentar sua longevidade. O veterinário poderá indicar alguns medicamentos que amenizam os sintomas e o sofrimento do animal e ainda agir sobre os parasitas.
Cerca de 50% dos cachorros com calazar não apresentam sinais clínicos e é possível que vivam toda a vida deles sem apresentar sinais, sendo apenas portadores da doença.
O cachorro com Calazar pode apresentar sintomas diferentes, tais como:
Sintomas e prevenção da Leishmaniose Visceral Canina - Calazar. Nos cães, os sintomas podem ser perda de peso, anemia, feridas e descamações na pele, crescimento exagerado das unhas, ínguas (aumento de volume dos gânglios), alterações renais e/ou hepáticas, entre outras.
São eles, anemia, perda de peso, queda de pelo, febre, fraqueza, problemas renais, crescimento exagerado das unhas, dificuldade de locomoção, lesões oculares e diarreia. Na sequência, pode ocorrer o crescimento do baço e do fígado e dos gânglios linfáticos, que resulta em inchaço no abdome.
Leishmaniose em cães: Sintomas
Sinais vitais alterados Entre os diferentes sinais de o que cachorro não se encontra bem, estão as alterações dos sinais vitais. A desidratação, temperatura anormal ou um cachorro muito ofegante podem indicar que algo não está bem.
Ansiedade de separação pode deixar cachorro quieto e triste O problema é que, a longo prazo, os cachorros tendem a ficar deprimidos e mesmo nos momentos em que o tutor está em casa, eles se acabam se isolando.
Como acontece com quase todos os comportamentos caninos, aqui a resposta é bem direta e lógica, e felizmente esse comportamento costuma ser normal e inofensivo. Cachorros se escondem embaixo da cama ou em lugares escuros basicamente porque esses cantinhos são considerados confortáveis e bons para tirar uma bela soneca.
Cães lambem a própria boca diante de emoções negativas, diz estudo. É muito comum cães apresentarem o comportamento de lamber a própria boca (mouth-licking, em inglês). Se isso ocorre quando o cão está prestes a ser alimentado ou diante de um alimento, trata-se de algo ligado à salivação e ao desejo de comer.
O que fazer quando seu cachorro está desanimado? Observe seu cão no dia a dia. Se a mudança de comportamento não vem acompanhada de outros sintomas ou se durar um ou poucos dias, procure dar mais carinho, garantir uma boa alimentação, estimular os cães com brinquedos ou levar para passear para que ele se sinta melhor.