A guanetidina inibe a liberação de noradrenalina pelas terminações nervosas simpáticas, mas não alteram a liberação de catecolaminas na circulação. Tem poucas ações sobre a medula suprarrenal (adrenalina) e outras terminações nervosas.
Os receptores colinérgicos são classificados em:
São diferenciadas subclasses de receptores muscarínicos: M1, M2, M3, M4 e M5. ... Esses receptores são encontrados em gânglios do sistema nervoso periférico e nos órgãos efetores autonômicos, como coração, músculos lisos, cérebro e glândulas exócrinas.
Os anticolinérgicos, como a atropina e a escopolamina, agem mais especificamente em receptores chamados muscarínicos. Os seus efeitos, como a pupila dilatada, ocorrem devido ao bloqueio desse tipo de receptor.
O ipratrópio atua bloqueando os receptores muscarínicos no pulmão, inibindo a broncoconstrição e a produção de muco nas vias aéreas. É um bloqueador muscarínico não seletivo e não se difunde no sangue, o que previne a aparição de efeitos colaterais sistêmicos.
São drogas cuja ação principal é interromper a transmissão neural nos receptores nicotínicos dos neurônios autonômicos pós-ganglionares. Essas drogas podem, ainda, bloquear diretamente o canal de acetilcolina nicotínico da mesma maneira que os bloqueadores nicotínicos neuromusculares.
O sistema nervoso parassimpático é a segunda das duas divisões do sistema nervoso autônomo. ... Este é responsável pelas ações espontâneas do corpo, como respiração, batimentos cardíacos, digestão, controle da temperatura corporal, entre várias outras funções, administradas pelos sistemas simpático e parassimpático.
Além disto, respostas reflexas do simpático e do parassimpático permitem ajustes do débito cardíaco e da resistência vascular periférica, contribuindo para a estabilização e manutenção da pressão arterial sistêmica durante diferentes situações fisiológicas (4).
A rede de nervos que irriga o coração recebe contribuições dos nervos vago direito e esquerdo, além de contribuições do tronco simpático. Estes são responsáveis por influenciar a frequência cardíaca, o débito cardíaco e as forças de contração do coração.
Resumo: O Sistema Nervoso Autônomo, através das vias simpáticas e parassimpáticas, controlam o sistema cardiovascular agindo com a liberação de neurotransmissores que podem aumentar ou diminuir a freqüência cardíaca.
A frequência cardíaca é regulada instantaneamente por meio de mecanismos fisiológicos. Neste intervalo de tempo R-R, a frequência cardíaca é controlada pela atividade do sistema nervoso autônomo, através de seus ramos simpático e parassimpático.
Os processos de despolarização e repolarização geram correntes elétricas que circundam as membranas das células miocárdicas. Essas correntes elétricas dentro do coração se fecham no volume condutor do tórax gerando um campo elétrico detectável na superfície corporal.
O controle do sistema cardiovascular é realizado, em parte, pelo sistema nervoso autônomo (SNA), o qual fornece nervos aferentes e eferentes ao coração, na forma de terminações simpáticas por todo o miocárdio e parassimpáticas para o nódulo sinusal, o miocárdio atrial e o nódulo atrioventricular [1].
O frequencímetro, ou monitor cardíaco, serve para medir e controlar os batimentos cardíacos de uma pessoa durante a prática da atividade física. Com ele, o indivíduo percebe se o esforço está além do que deveria ou se pode dar um gás nos treinamentos.
Por isso, há uma faixa de variação que serve como parâmetro para medir os batimentos cardíacos normais de acordo com a idade:
A análise da variabilidade da frequência cardíaca é realizada a partir de valores medidos em intervalos consecutivos dos batimentos cardíacos num tempo que pode variar de 5 minutos até muitas horas.
FUNDAMENTO: A frequência cardíaca em repouso (cuja média está entre 60 e 80 bpm) é uma das mais simples variáveis cardiovasculares e tem sido considerada como um preditor de mortalidade cardiovascular e geral.
A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista.
Identifique quais são as variações de frequência Cardíaca: * 1 ponto Basal, intermitente e de repouso Basal, intermediária, inicial e em atividade Basal, de repouso, de esforço e máxima Basal, em relaxamento, em atividade e fluente.