Existem dois tipos de glândulas: as exócrinas (que secretam substâncias que saem do corpo, como o suor e a saliva) e as endócrinas (que produzem hormônios que garantem o equilíbrio do nosso corpo). São sete glândulas endócrinas: hipófise, tireóide, paratireóides, supra-renais, pâncreas, ovários e testículos.
As principais glândulas do sistema endócrino que individualmente fabricam um ou mais hormônios específicos, são:
Questão 3. As glândulas responsáveis pela secreção desses são, respectivamente: a) Pâncreas, suprarrenais, hipófise, pâncreas, suprarrenais.
No corpo humano existem várias glândulas endócrinas, mas as principais são a hipófise, a tireoide, as paratireoides, suprarrenais ou adrenais, o pâncreas e as gônadas (testículos e ovário). Há uma região no encéfalo, denominada hipotálamo, que produz hormônios que controlam a hipófise.
As glândulas endócrinas são as glândulas especializadas na secreção dos hormônios diretamente na corrente sanguínea, sendo as principais a pineal, hipófise, tireóide, paratireoide e supra-renais.
A secreção hormonal pode obedecer a estímulos, estabelecendo ciclos ou ritmos de vários tipos, tais como ritmo circadiano (diário), ultradiano (horas), circalunar (mensal). Alguns hormônios, não entram na circulação sanguínea, mas podem ir até a célula-alvo por difusão passiva, como algumas prostaglandinas.
A insulina é um hormônio produzido pelas células beta do pâncreas que se relaciona com o controle de glicose no sangue. A insulina é um hormônio proteico produzido no pâncreas, mais precisamente em grupos celulares chamados de ilhotas pancreáticas.
O hormônio antidiurético atua nos rins promovendo a reabsorção de água. Esse hormônio é importante, pois evita a perda exagerada de água e garante a osmolaridade normal do sangue. Células osmorreceptoras no hipotálamo monitoram a osmolaridade do sangue e desencadeiam a liberação de ADH a partir da neuro-hipófise.
A insulina é um hormônio relacionado com o controle dos níveis de glicose no sangue. Ela estimula a absorção de glicose pela célula, reduzindo, desse modo, sua quantidade no sangue. A insulina age quando os níveis de glicose no sangue aumentam, desencadeando a redução dessas taxas./span>
O pâncreas é uma glândula mista (anfícrina), com função secretora endócrina e exócrina. Sua porção endócrina é formada por um conjunto de células (ilhotas de Langerhans) especializadas na secreção dos hormônios insulina e glucagon.
A produção e liberação exacerbada desse hormônio no organismo associadas a uma deficiência na ação e produção de insulina afetam a síntese de glicogênio, podendo causar desde desidratação até choque circulatório.
Tem mais depois da publicidade ;) A função endócrina do pâncreas corresponde à sua capacidade de produzir insulina e glucagon, dois hormônios que garantem níveis adequados de açúcares no sangue. Esses hormônios são produzidos nas ilhotas de Langerhans, um grupo de células que possuem forma de esfera.
O pâncreas secreta enzimas digestivas no duodeno e hormônios na corrente sanguínea. As enzimas digestivas (como amilase, lipase e tripsina) são liberadas pelas células dos ácinos e fluem para o duto pancreático.
O Glucagon é um hormônio produzido pelo corpo (pelas células alfa do pâncreas) que tem um efeito oposto ao da insulina (produzido pelas células beta do pâncreas), ou seja, aumenta o açúcar no sangue./span>
Glucagon e Insulina No exercício, à medida que os níveis plasmáticos de glicose no sangue vão diminuindo, ocorre estimulação da glicogenólise hepática pelo aumento gradual da concentração plasmática de glucagon (7,8).
Sangue adocicado: quando há uma grande quantidade de açúcar na circulação sanguínea, o pâncreas é acionado para fabricar a insulina. O hormônio promove uma limpa nos vasos ao botar essa glicose toda para dentro das células, onde servirá como combustível./span>
Com o ganho de peso há o aumento do tecido adiposo, o que faz com que o pâncreas tenha necessidade de produzir insulina e, com isso, o ciclo da resistência insulínica se inicie.
Carboidratos integrais ajudam a regular a glicose Ricos em nutrientes e fibras que ajudam a controlar o nível de glicemia no sangue, os carboidratos integrais - como arroz, pão e cereais - estão entre os alimentos indispensáveis para aumentar o nível de insulina.
O que acontece: o pâncreas pode produzir insulina suficiente, mas o corpo não pode usar de maneira eficiente a insulina que ele produz. Isso é conhecido como resistência à insulina. Eventualmente, o pâncreas pode parar completamente de produzir insulina.