O conceito tradicional de verdade, do ponto de vista do senso comum e da filosofia, contraria o objetivo da filosofia, uma busca pelo que está oculto por trás das aparências, tornando a verdade relativa e provisória.
O senso comum é de extrema importância, pois é através dele que tiramos as conclusões pessoais. O senso comum é um resultado do que acontece se fizer algo, seja de sofrimento ou experiência tradicional. O senso comum tem a importância de orientar o homem a não errar como os que erraram antigamente.
A diferença é que o senso comum tem base empírica, está pronto, é prático, é a solução para resolver problemas já conhecidos enquanto que o pensamento filosófico questiona sempre, a filosofia não é a mera opinião ou gostos pessoais.
O Senso Comum representa as nossas crenças costumeiras, são coisas e ideias em que acreditamos sem questionar, que aceitamos porque aparentemente são óbvias, evidentes para todos. Para fugir do senso comum devemos buscar formas mais elaboradas de pensar, tentando ver os diversos lados da questão analisada.
A dicotomia entre a Teoria da Evolução e o design inteligente se apresenta como algo que depende da opinião de cada um, quando, na verdade, a questão se resume a uma abundância de evidências e uma afirmação sem nenhum tipo de embasamento concreto.
Deste modo, pode-se dizer que a evidência é o que constitui a ciência, ao contrário do que constitui a opinião, geralmente baseada no que os interlocutores consideram verdadeiro para si mesmos, sem levar em conta o que o outro considera. Sem levar em consideração critérios objetivos (ver nota).