Os plânctons são formados por pequenos organismos que vivem na superfície da água, sendo arrastados passivamente por ela. Eles podem ser divididos em dois grandes grupos: o fitoplâncton e o zooplâncton.
Mais abaixo encontra-se a região abissal, que se estende dos 2 mil metros aos 6 mil metros de profundidade. Nela encontram-se poucas espécies, que chamam atenção por suas características exóticas, como peixes bioluminescentes e lulas gigantes. A região mais profunda dos oceanos, abaixo dos 6 mil metros, é conhecida como região hadal. Sua fauna ainda é pouco conhecida, é constituída principalmente por esponjas e moluscos.
Dentre esses fatores, o de maior relevância é a luminosidade, que diminui conforme aumentamos a profundidade e interfere na taxa fotossintetizante do fitoplâncton. A temperatura, a salinidade e a disposição de nutrientes são outros fatores que influenciam na disposição do plâncton.
O fitoplâncton é composto por organismos autotróficos, ou seja, seres que são capazes de produzir seu próprio alimento. Entre os seres vivos que compõem o fitoplâncton, podemos citar algas unicelulares e as cianobactérias, seres fotossintetizantes.
Alguns componentes do zooplâncton são herbívoros, alimentando-se de microalgas que formam o fitoplâncton, outras espécies, no entanto, podem comer pequenos invertebrados e até mesmo larvas de peixes, sendo, portanto, carnívoras.
Todos os organismos planctônicos apresentam uma ótima flutuabilidade, porém, tal capacidade não se deve à densidade, já que tais organismos são mais densos que a água. Se os organismos são mais densos que a água, eles deveriam afundar. Entretanto, por meio de estratégias adaptativas, esses organismos evitam sua submersão.
O zooplâncton alimenta-se do fitoplâncton. Os peixes e outros animais maiores, por sua vez, alimentam-se do zooplâncton. É o caso das baleias, que retêm o plâncton por meio de filtros chamados barbatanas, localizados na boca.
Os menores organismos constituem o fentoplâncton (0,02 a 0,2 µm). Conforme as dimensões aumentam, encontramos o picopâncton (0,2 a 2 µm), o nanoplâncton ( 2 a 20 µm), microplâncton (20 a 200 µm), mesoplâncton (200 µm a 20 mm) e macroplâncton ( 2 a 20 cm).
O plâncton pode ser classificado pelo tipo de ambiente aos quais são adaptados: Limnoplâncton: compreende os organismos de água-doce. Plâncton estuarino: habitam locais onde ocorrem o encontro de rios e mares, sendo adaptados à variação de salinidade. Haliplâncton (hali, refere-se a “salino”): são o plâncton marinho.
Uma grande diversidade de organismos acaba constituindo o plâncton, já que essa não é uma classificação taxonômica, ou seja, não tem o objetivo de demonstrar o parentesco morfológico e evolutivo dos organismos.
Na metade superior desta zona iluminada vive o fitoplâncton marinho. Ele é formado por algas e bactérias fotossintetizantes que produzem praticamente todo alimento necessário à manutenção da vida nos mares. Essa zona também é rica em organismos planctônicos não fotossintetizantes e em grandes cardumes de peixes.
O plâncton é composto por organismos que ficam suspensos na água e engloba seres fotossintetizantes e pequenos animais. O termo plâncton, do grego planktos, significa “errante” e retrata bem esse grupo de organismos, uma vez que esses vivem em suspensão na água.
Como diversos indivíduos de reinos diferentes constituem o plâncton, há seres de tamanhos variados. Devido a isso, temos uma classificação dos organismos planctônicos de acordo com suas dimensões.
Aqueles que apresentam movimentação ativa na água, isto é, que nadam e vencem as correntes, formam o grupo chamado de nécton. Já aqueles que habitam o fundo do mar, sejam fixos (sésseis), ou móveis (se locomovendo pelo fundo em contato com o solo), constituem o grupo chamado de bentos.
Entretanto, o emprego do termo “plâncton” se deve a outro biólogo também alemão chamado Victor Hensen, que no final do século XIX definiu inicialmente plânctons como partículas orgânicas que flutuam livremente e involuntariamente pelos corpos d’água.
Dentre as principais adaptações que permitem a flutuação, podemos citar: a realização de movimentos do corpo ou de parte do corpo desses organismos, a redução do peso (que pode ser proporcionada pela redução do tamanho corporal) e a presença de substâncias que apresentam menor densidade que a água (como por exemplo: alguns tipos de óleos).
As características específicas da rede, como modelo, diâmetro dos poros presentes na malha (tecido) e comprimento, são definidas de acordo com o objetivo do estudo e as características do local.
Os plânctons são microrganismos que fazem parte dos ecossistemas aquáticos. São geralmente microscópicos, unicelulares ou pluricelulares (algas microscópicas, bactérias, protozoários, etc.), os quais flutuam passivamente, de forma que são arrastados pelas correntes e movimentos das águas dos rios, lagos e mares.
O plâncton pode ser classificado em duas categorias principais: o fitoplâncton e o zooplâncton. O fitoplâncton é composto por organismos autotróficos, ou seja, seres que são capazes de produzir seu próprio alimento.
Os plânctons são microrganismos que fazem parte dos ecossistemas aquáticos. São geralmente microscópicos, unicelulares ou pluricelulares (algas microscópicas, bactérias, protozoários, etc.), os quais flutuam passivamente, de forma que são arrastados pelas correntes e movimentos das águas dos rios, lagos e mares.
zooplâncton
O zooplâncton, em geral, alimenta-se do fitoplâncton e bactérias. São considerados os consumidores primários de ambientes aquáticos. Por sua vez, servem de alimento para outros organismos, como os peixes. Devido à diversidade de espécies que o compõem, o zooplâncton apresenta diversas características.
Trata-se de um grupo muito diversificado de organismos, que incluem desde vírus até plantas e animais. Geralmente, o plâncton é dividido em dois grupos: o fitoplâncton, que inclui organismos autotróficos, e o zooplâncton, que engloba organismos heterotróficos.
o fitoplâncton é importante para o alimento dos peixes, camarões, etc... plâncton é o conjunto dos organismos que vivem dispersos nas águas doce, salobra e marinha ou no ar, com muito pouca ou nenhuma capacidade de locomoção, sendo transportados pelas correntezas.
O fitoplâncton apresenta grande importância para o meio ambiente. Por serem fotossintetizantes, eles garantem, por exemplo, a oxigenação da água. Além disso, constituem a base da cadeia alimentar aquática, uma vez que são produtores. O fitoplâncton afeta ainda a quantidade de luz que penetra na coluna d'água.
Os produtores são a base alimentar de toda a espécie viva do planeta. Todo alimento existente é produzido a partir dos produtores, ou seja, as plantas. Sem eles, não existiria nenhum alimento e, portanto, nenhuma vida na Terra.
Fitoplâncton é um termo utilizado para definir um conjunto de organismos microscópicos fotossintetizantes que flutuam na coluna de água. Um exemplo de organismo que faz parte do fitoplâncton são as cianobactérias, procariotos capazes de realizar fotossíntese.
As teias alimentares nada mais são do que várias cadeias alimentares conectadas. As teias são complexas e mostram mais fielmente como o fluxo de nutrientes e energia ocorre em um ecossistema, uma vez que não existem cadeias isoladas na natureza.
A teia alimentar pode ser definida como a interação existente entre várias cadeias alimentares diferentes de um determinado ecossistema. As cadeias alimentares, também chamadas de cadeias tróficas, podem ser definidas como uma sequência linear de organismos em que um serve de alimento para o outro.
A teia alimentar. Na natureza, alguns seres podem ocupar vários papéis em diferentes cadeias alimentares. ... Um organismo pode se alimentar de diferentes seres vivos, além de servir de alimento para diversos outros. O resultado é que as cadeias alimentares se cruzam na natureza, formando o que chamamos de teia alimentar.