Canal pancreático principal. Canal excretor principal do pâncreas, que percorre toda a glândula desde a cauda até à cabeça e se abre no duodeno ao nível da grande carúncula.
É uma dilatação do canal por onde passa a maioria da secreção pancreática. Este achado costuma ser comum nos casos de pancreatite crônica.
Os ducto pancreáticos transportam enzimas digestivas do pâncreas ao duodeno (24 estruturas).
Pouco antes da sua saída do fígado, ambos se unem e formam o ducto hepático comum, com cerca de 3 cm de comprimento, que se divide em duas ramificações: o ducto cístico, que chega até à vesícula biliar, e o colédoco, que chega até o duodeno depois de atravessar a cabeça do pâncreas.
Os diversos canais dos ácinos pancreáticos se reúnem e formam um sistema de ductos dos quais destaca-se o de Wirsung. Existe ainda um ducto acessório chamado de Santorini. É por meio desses canais que o suco pancreático chega até o duodeno.
O pâncreas localiza-se na parte superior da cavidade abdominal, em uma área chamada de retroperitônio, situada atrás do estômago. Divide-se em três partes: cabeça, corpo e cauda. Localização do pâncreas.
O pâncreas é uma glândula de 15 a 25 cm de extensão localizada no abdômen, atrás do estômago e entre o duodeno e o baço, que integra os sistemas digestivo e endócrino. Anatomicamente, é dividido em três regiões: cabeça, corpo e cauda.
O pâncreas secreta enzimas digestivas no duodeno e hormônios na corrente sanguínea. As enzimas digestivas (como amilase, lipase e tripsina) são liberadas pelas células dos ácinos e fluem para o duto pancreático.
Principais sintomas: A inflamação no pâncreas pode ser percebida por meio de alguns sintomas, como por exemplo dor na região superior do abdome e podendo irradiar para as costas, náuseas, vômitos, diarreia, inchaço, perda de peso sem causa aparente, febre e presença de fezes amareladas e com gordura.