Malignidade é a tendência de uma doença, especialmente tumores, de se tornarem progressivamente piores e potencialmente causar a morte. É caracterizada pelas propriedades de anaplasia, invasão e metástase.
A ausência de células endocervicais no esfregaço indica que a junção escamo-colunar (JEC) não foi amostrada. O patologista (laboratório) deve classificar esta amostra como inadequada e o profissional de saúde deve sempre efetuar nova coleta.
É a característica de uma lesão que a classifica como câncer, ou seja tem crescimento descontrolado e invade os tecidos próximos podendo também enviar células que se implantam em tecidos distantes.
O termo ausência de malignidade quer dizer que na amostra examinada não foram encontrados células ou outras características sugestivas de câncer.
Categoria 4 – As lesões não possuem características morfológicas típicas de câncer, porém apresentam real probabilidade de serem malignas. O médico radiologista, baseado nas imagens, tem preocupação suficiente para sugerir biópsia (Figura 2). Categoria 5 – Lesões altamente sugestivas de malignidade.
Categoria 4 – os resultados da mamografia indicam algumas lesões que podem ser câncer – as chances aumentam para 20 a 35%.
Mamas predominantemente adiposas: a substituição é maior do que 50% da área da mama. Mamas predominantemente densas: a substituição adiposa é menor do que 50% da área da mama. Mamas predominantemente adiposas: a substituição é maior do que 50% da área da mama.
Composto por gordura; que contém gordura; diz-se do tecido formado por gordura; gorduroso: tecido adiposo.
As calcificações mamárias são depósitos de cálcio que ocorrem na mama devido a um processo degenerativo das células mamárias. Esse processo pode ocorrer em decorrência do seu próprio envelhecimento ou de alguma doença benigna ou maligna da mama.
Significa que há algum achado com grande probabilidade de ser benigno, ou seja, de não se tornar um tumor. Em geral, a probabilidade é maior que 98%.