Apótema do quadrado
Inscrição - Um polígono é inscrito em uma circunferência se cada vértice do polígono é um ponto da circunferência e neste caso dizemos que a circunferência é circunscrita ao polígono. ... Polígono Regular - Um polígono é regular se tiver todos os seus lados e ângulos iguais.
07. Pode ser inscritível em uma circunferência, exceto: A) O retângulo. B) O triângulo equilátero. C) Todo quadrilátero.
Observe que o número de diagonais aumenta quando aumentamos também o número de lados do polígono. O triângulo possui zero diagonais, o quadrado, duas, o pentágono, cinco, e o hexágono, nove.
Dizemos que um polígono está inscrito em uma circunferência quando todos os seus vértices pertencem a ela. Um triângulo equilátero é aquele que possui todos os lados congruentes. Como consequência disso, todos os ângulos dele também são congruentes e medem 60°.
O centro C da circunferência é o ortocentro e baricentro do triângulo equilátero. Logo, seu comprimento equivale a 1/3 do valor da altura do triângulo. Ou seja, Dessa forma, podemos constatar, também, que o raio r equivale a 2/3 do valor da altura do triângulo.
Assim, também podemos dizer que o apótema de qualquer triângulo equilátero é equivalente a 1/3 de sua altura.
Para construir um triângulo é necessário que a medida de qualquer um dos lados seja menor que a soma das medidas dos outros dois e maior que o valor absoluto da diferença entre essas medidas.
Como a circunferência é inscrita ao triângulo ABC, os segmentos ¯OP, ¯OQ e ¯OR são as respectivas alturas dos triângulos AOB, BOC e AOC e medem r. A área do triângulo ABC é a soma das áreas A1, As e A3 dos triângulos AOB, BOC e AOC, respectivamente.
Com a ponta seca do compasso no ponto A e uma abertura igual a AB, descrevemos um arco cujo raio será igual à AB. Em seguida, com a ponta seca em B e mesma abertura AB, descrevemos um outro arco, que intersecta o primeiro no ponto C. Unindo os pontos AB, BC e AC, obtemos o triângulo equilátero desejado.
Usando um compasso. Desenhe uma linha reta. Coloque a régua sobre o papel e, a seguir, passe o lápis ao longo da borda reta. Esse segmento de linha formará um dos lados de seu triângulo equilátero, significando que você deverá desenhar mais duas linhas de tamanho idêntico, cada uma unida à outra em um ângulo de 60°.
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De cada lado da folha, dobre as duas pontas laterais em direção ao centro, de modo que a parte inferior do losango fique alinhada ao centro do quadrado. Deixe as dobras bem resistentes. Abra as dobras da pipa, uma de cada vez, até que surja um triângulo pequeno na ponta traseira do objeto.
Corte um quadrado de papelão com 35,5 cm de lado. Essa será a base da pirâmide....Junte os materiais.
Vamos lá:
Método 1 de 2: Fazendo um cubo com uma folha de papel. Desenhe um retângulo de 20 x 5 cm em uma folha de papel. Para que o cubo tenha 5 x 5 x 5 cm, use um lápis e uma régua para fazer um retângulo que tenha 20 cm de comprimento e 5 cm de altura.
Para obter um quadrado limpo, sem nenhuma marca, também é fácil. Basta usarmos 2 retângulos iguais, ou pelo menos de mesma largura, e colocar o 1º na vertical e o 2º na horizontal. Captou a idéia? Agora é só coincidir a aresta/ponta superior esquerda dos 2 retângulos e alinhar os lados que saem dela.
Se você pretende gerar quadrados cujas áreas possam ser divididas em três partes iguais basta considerar que o lado de cada quadrado seja múltiplo de , isto é, o lado tem medida . Assim, sua área será , que é múltiplo de . Pegue o conjunto dos números naturais e um número que pertence a esse conjunto.