Conforme Rotterdam, a loucura forma as cidades, os governos, a religião e a própria vida, consistindo em uma espécie de divertimento da mesma(1). Em Elogio da Loucura, o intelectual ridiculariza não apenas os sacerdotes e os poderosos da Igreja, mas toda a organização de seu tempo.
Erasmo de Roterdão
Neste libelo do teólogo Erasmo de Rotterdam (1469?-1536), quem fala é a Loucura. ... Nas entrelinhas de Elogio da Loucura, o humanista Erasmo critica todos os racionalistas e escolásticos ortodoxos que punham o homem ao serviço da razão (e não o contrário) e estende um véu de compaixão por sobre a natureza humana.
Esse era o filósofo e escritor holandês Erasmo de Roterdã. Filho bastardo de um padre, Erasmo também se formou em teologia, mas defendia uma educação longe dos clérigos. ... Foi um dos primeiros autores a enfrentar os dogmas que guiavam o poder medieval, propondo uma educação livre do controle religioso.
Resposta. Resposta: Erasmo defendeu o conhecimento dos clássicos bem como a autonomia do saber em relação à religião. Ou seja, ele defendia o término do domínio religioso na educação.
Trata-se de um tratado visando a educação das crianças nobres, revelador de mudanças que estavam ocorrendo. Segundo o autor, Erasmo contribuiu para as transformações do conceito de civilidade com o qual diferentes sociedades procuram se expressar, buscando criar uma identidade civilizada.
12 de julho de 1536
- Escreveu favoravelmente à doutrina do livre arbítrio, defendida pela Igreja Católica. Desta forma, recebeu a oposição do nascente movimento protestante (principalmente luterano), que defendia a doutrina da predestinação. - Tinha posição favorável à tolerância religiosa e ao ecumenismo.
Roterdão, Países Baixos
Origem do nome. O programa deve o seu nome ao filósofo holandês Erasmo de Roterdão (em neerlandês, Erasmus), conhecido como oponente do dogmatismo, que viveu e trabalhou em vários locais da Europa para expandir o seu conhecimento e ganhar novos conhecimentos, e que deixou a sua fortuna à Universidade de Basileia.
Erasmo de Roterdã (1466-1536) foi um teólogo e escritor holandês, o maior vulto do Humanismo cristão, dedicou toda sua vida à causa da reforma interna da Igreja Católica. Seu sonho era uma Europa espiritual unida, com uma língua comum aproximando todas as pessoas. Foi aclamado "Príncipe do Humanismo".
Resposta: Erasmo Rottedam fez várias críticas a igreja católica afirmando que a fé se revela de modo simples,por meio da Bíblia, e, dessa maneira a religião deveria ser acessível a todos independentemente de sua condição social ou econômica.
A infância e a educação são um dos temas que foram tratados na obra de Roterdã, e sua obra a "Civilidade Pueril" é uma das mais conhecidas nesse sentido, pois aborda a questão das regras comportamentais dos indivíduos, principalmente a importância do aprendizado da boa conduta desde os primeiros anos de idade.
O termo “maquiavélico” sempre esteve associado à astúcia, falsidade e má-fé. ... Mas isso, de maneira alguma, expressa o pensamento desse humanista: Maquiavel nunca foi maquiavélico. Foi em meio a uma Itália fragmentada, permeada por guerras e jogos de poder, que Maquiavel escreveu sua mais famosa obra: O Príncipe.
Um dos pontos mais centrais do pensamento de Maquiavel é a dicotomia entre virtude e sorte, ou “fortuna”. Um príncipe, ou governante, virtuoso é aquele que não necessariamente é pérfido, mas sabe conquistar seus favores para manter o poder e expandir o domínio sem depender do acaso.
As principais idéias de Maquiavel: -A suprema obrigação do governante é manter o poder e a segurança do país que governa, ainda que para isso ele tenha que derramar sangue. (Os fins justificam os meios). -A conduta do príncipe ( governante) deve ser de acordo com a situação.
O temor garante ao governante a possibilidade de. tomar as medidas necessárias sem sofrer qualquer. tipo de contestação.
Resposta. Foi a construção do parlamento,intitulado parlamento haristal,pois era concedido apenas pelo rei.
Resposta. Maquiavel é considerado o ''Pai'' da ciência política, ele tem uma obra que se chama O Príncipe, nesta obra ele relata de qual forma um príncipe deve agir para ter a lealdade do seu povo, mas ainda ser visto como uma figura de poder, ou seja ter SAGACIDADE, saber lidar com as questões, ter um jogo de cintura.