Administração em bolus I.V. No caso específico de fibrilação ventricular resistente a ressuscitação cardiopulmonar por choque, a primeira dose de amiodarona 300mg (ou 5mg/kg) diluída em 20mL de solução de glicose a 5% é administrada por injeção I.V. em bolus. Uma dose adicional de 150mg (ou 2,5mg/kg) I.V.
E então:
Administração da adenosina
Tempo de administração EV: Segundo Ritschel* (1992), qualquer administração com tempo superior a 1 minuto é denominada infusão. Quando inferior a 1 minuto chama-se push (ou bolus).
Bolus em medicina refere-se à administração de uma medicação, com objetivo de aumentar rapidamente a sua concentração no sangue para um nível eficaz. A administração pode ser efectuada por via intravenosa, via intramuscular, subcutânea ou intraretal.
Infusão contínua: administração do medicamento em intervalo de tempo superior a 60 minutos sem interrupção; Infusão intermitente: administração do medicamento em tempo superior a 60 minutos, porém não contínuo (exemplo: IV em 2horas /1x/dia).
Método de Administração em “bolus” Utiliza-se, para isso, uma seringa que irá injetar lentamente o alimento, utilizando a força da gravidade sobre o êmbolo ou aplicando uma pressão levemente sobre ele. A seringa deve manter-se conectada ao equipo ou diretamente à sonda acima da cabeça do paciente.
A dieta enteral pode ser administrada de forma intermitente ou contínua, se valendo de três métodos: Por gravidade; Por seringa; Por bomba de infusão.
Por ser uma dieta em pó, iremos precisar diluí-la conforme a recomendação do médico ou nutricionista. Nesse passo, utilize água filtrada e fervida. Para isso, ferva a água e depois espere que a temperatura abaixe deixando a água morna. Adicione o pó e mexa bem, até que ele fique completamente dissolvido.
Modo de Preparo: Para 250 ml adicionar 8 medidas em 210 ml de água. Para homogeneizar, se necessário, utilizar um mix ou liquidificador. Dissolver em água potável na temperatura ambiente. Apresentação: Acondicionada em Embalagem Plástica de 800 g.
Administração da Dieta Enteral Quando o equipo estiver completamente preenchido, feche a pinça. Conecte o tubo à sonda do paciente e abra a pinça, tomando cuidado para que o gotejamento não esteja muito rápido. Verifique se a sonda esteja fixa, garantindo que a alimentação esteja sendo feita da forma correta.
Dietas poliméricas são dietas em que os macronutrientes (proteínas, carboidratos e lipídios), em especial a proteína apresentam-se na sua forma intacta (polímeros).
Dieta enteral composta primariamente de macronutrientes íntegros, particularmente proteínas inteiras, usada primariamente para pacientes estáveis.
Complicações metabólicas
Essa alimentação é utilizada para substituir ou complementar o tratamento de pacientes desnutridos ou que possuem necessidades nutricionais. Os casos em que a nutrição enteral também é recomendada incluem quadros precoces, em que a pessoa possa ter propensão à desnutrição.
As indicações específicas para nutrição enteral são:
Entre as contraindicações, estão a obstrução intestinal, certas fístulas de alto débito, íleo paralítico e megacólon tóxico. A NE ainda pode ser usada em casos de doença fistulizante, quando o cateter de alimentação pode ser distalmente instalado em relação ao trato da fístula.
São indicações clínicas para a nutrição parenterai, EXCETO:
O acesso enteral engloba os seguintes tipos: Sondas: São recomendadas por 3 a 4 semanas. A posição da sonda pode ser gástrica (Nasogástrica), duodenal e jejunal (Nasoentérica). A posição duodenal é indicada se houver gastroparesia (esvaziamento gástrico retardado) ou risco aumentado de broncoaspiração.
O suporte nutricional enteral pode ser ofertado por sondas introduzidas pela via nasogástrica, nasoduodenal ou nasojejunal, para terapia em curto prazo (três a quatro semanas), ou, então, por procedimentos cirúrgicos – gastrostomia ou jejunostomia, como a endoscopia percutânea, para alimentação em longo prazo (período ...
A NE é feita por meio de uma sonda que chega diretamente ao estômago ou intestino delgado e pode ter diferentes vias de acesso, como:
Já no caso da sonda nasoenteral, ela é usada para alimentação quando o paciente não consegue se alimentar normalmente pela boca. Então em resumo, se está em uso de uma sonda nasogástrica aberta para um coletor externo, tudo que for ingerido pela boca poderá voltar e sair pela sonda nasogástrica.