Periodontite Apical Aguda é uma resposta inflamatória aguda no ligamento periodontal. Esta é caracterizada por aumento da permeabilidade vascular, com consequente edema, que leva ao aumento da pressão hidrostática tecidual. Como resultado, fibras nervosas são comprimidas gerando dor (LOPES; SIQUEIRA, 2004).
Um abscesso apical crônico é uma inflamação periapical de longa duração caracterizada por descarga intermitente de pus através de um trato de seio intra-oral, com sinais radiolúcidos de destruição óssea periapical (Alsulaimani, 2016).
A maioria dos pacientes que têm um abscesso menor pode usar antibióticos orais ambulatorialmente como sulfametoxazol-trimetropim, clindamicina e tetraciclina, que tem atividade in vitro contra mais de 90% dos MRSA isolados.
Resumo: A pericementite apical aguda é uma inflamação aguda dos tecidos situados ao redor do ápice radicular de um dente, sendo uma das seqüelas das alterações pulpares e, posterior necrose pulpar.
Olá! Lesão apical ou periapical ocorre na região do ápice do dente , ou seja , na ponta da raiz . Caracteriza-se no Rx como uma região escurecida, geralmente de forma arredondada que significa perda de estrutura óssea . O tratamento de canal ou retratamento é indicado na maioria dos casos .
Esta condição pulpar denota estágio avançado de inflamação. A polpa está sob agressão, e apenas a remoção do agente patogênico não basta para cessar a dor, ou seja, a polpa não apresenta condições de voltar ao estado de normalidade após a remoção da causa.
O dente afetado não responde aos testes de vitalidade. Radiograficamente o granuloma é uma rarefação apical circunscrita com forma oval ou circular. O cisto apical classifica-se entre os cistos de origem dental. Quanto à localização eles podem ser apical, lateral, inter-radicular e residual.
(1999) a pericementite apical aguda é uma inflamação localizada no ligamento periodontal na região periapical. O exame radiográfico mostra pouca variação, indo do normal a um espessamento do pericemento apical.
Lâmina dura É a cortical óssea que envolve a porção radicular. Aparece como uma linha radiopaca contínua, contornando o espaço pericementário. Crista óssea alveolar Entre um dente e o outro, a continuidade da lâmina dura forma a crista óssea alveolar. É uma estrutura radiopaca.
A Pericementite pode apresentar-se espontaneamente como consequência de uma infecção profunda da polpa dental, provocada por uma técnica operatória inadequada, resultado de infecção periodontal avançada ou ser produzida por agudização ou agudecimento de um processo crônico preexistente.
Embora fatores de natureza química ou física possam induzir uma patologia pulpar ou perirradicular, microrganismos presentes em uma lesão de cárie ou no SCR representam uma fonte de agressão persistente que além de induzirem alterações teciduais são capazes de perpetuá-las (Alves 2004).
O tratamento endodôntico apresenta três etapas principais de controle da infecção: o preparo químico-mecânico, a medicação intracanal e a obturação do sistema de canais radiculares 23.
O tratamento consiste na remoção do tecido mole (polpa) que se encontra na parte interna (canal) do dente e pode estar vivo, sadio, inflamado, infectado ou necrosado (morto). Depois de se remover esse tecido, o dentista esteriliza o canal preenchendo-o com obturação em material específico.
O Granuloma Periapical é uma inflamação crônica ou agudamente inflamada no ápice de um dente desvitalizado formado por células, como: macrófagos, linfócitos e plasmócitos.
A enucleação consiste em um processo pelo qual a lesão cística é inteiramente removida (HENRY-NETO et al., 2007). Segundo Regezi e Sciubba (2000) a enucleação incompleta do epitélio cístico pode levar ao desenvolvimento de um cisto residual, após meses ou anos do tratamento inicial.
Um cisto ou quisto (do grego kystis, saco) é um tumor benigno revestido por uma membrana de tecido epitelial. Pode conter fluidos, material semi-sólido ou pastoso. Tem um crescimento lento e normalmente não causa dor. Uma coleção de pus é chamada de abscesso, e não cisto.
Introdução: O cisto periodontal lateral é um tipo de cisto odontogênico, de etiologia desconhecida, cuja prevalência na população não é frequente. Essa lesão ocorre geralmente na região de pré-molares inferiores, é assintomática e, em alguns casos, ocasiona expansão da cortical óssea.
O cisto é definido como uma cavidade patológica revestida por epitélio. Apresenta em seu interior conteúdo líquido ou semi-sólido e, quando associado ao órgão dentário, recebe a denominação de cisto odontogênico. Normalmente são lesões ósseo-destrutivas e assintomáticas.
Frequentemente denominamos de cisto residual aquele que permanece no interior do osso, após exodontia de um dente ou esfoliação espontânea da raiz residual, com lesão periapical, sem os cuidados necessários de curetagem e enucleação do cisto radicular.
Classificado como um cisto odontogênico de desenvolvimento, o cisto dentígero ou folicular origina se da separação do folículo da coroa de um dente incluso. Dentre os cistos de origem odontogênica é o segundo tipo mais comum, representando cerca de 24% dessas lesões.
Os cistos odontogênicos são subclassificados, de acordo com a origem, em cistos de desenvolvimento ou inflamatórios....Exemplos de cistos de desenvolvimento:
O cisto de Tarlov, também conhecido como cisto perineural ou perirradicular sacral, é uma bolsa de líquido cefalorraquidiano localizada no canal medular, na região entre as vértebras S1 e S4. A doença foi descrita em 1938 por Isadore M. Tarlov, que também lhe deu o seu nome.
Os cistos de Tarlov, também denominados cistos perineurais ou perirradiculares sacrais, consistem em “bolsas” de líquido cefalorraquidiano (LCR) situados no canal medular, mais especificamente entre as vértebras S1 e S4.
Sintomas do cisto de Tarlov
Quais os sintomas de cisto sinovial na coluna?