A obesidade ainda pode gerar disfunções gastrointestinais, como hérnia de hiato e colecistite; distúrbios dermatológicos, como estrias e papilomas; distúrbios geniturinários, como anovulação e problemas gestacionais; distúrbios músculos-esqueléticos, como osteoartrose e defeitos posturais; neoplasias, como câncer de ...
Resposta. Aumento da pressão cardíaca, que pode acarretar a derrames ou problemas renais, também pode causar diabetes, colesterol alto, depressão, hipertensão e problemas respiratórios. A maneira de prevenir a obesidade, é praticando exercícios, tendo uma alimentação saudável e sempre consultando um nutricionista.
O sedentarismo traz muitos riscos ao corpo, como doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, obesidade, aumento do colesterol, hipertensão arterial, infarto do miocárdio, entre outras. O risco de infarto é, em média, 54% maior em pessoas sedentárias e o de derrame cerebral, 50% maior.
O sedentarismo é considerado o mal do século. Isto porque ele acomete cada vez mais pessoas e está associado a diversos distúrbios de saúde, entre eles a hipertensão arterial, aumento do colesterol, doenças respiratórias, DIABETES , infarto e etc.
Ainda nessa lógica, os graus de sedentarismo são divididos desta maneira: nível 1: você faz eventuais caminhadas em seu cotidiano, mas fica por isso mesmo. Nenhuma atividade realmente intensa é realizada; nível 2: você vai ao mercado, carrega algumas sacolas e nada mais.
18,5 a 24,9: peso normal para a altura; 25 a 29,9: sobrepeso; 30 a 39,9: obesidade; acima de 40: obesidade mórbida.
O cálculo do colégio norte-americano de Medicina Esportiva estima que, para alguém deixar de ser considerado sedentário, é preciso um gasto calórico que equivale a 10 mil passos caminhados todos os dias, ou 150 minutos de atividades moderadas por semana, ou ainda 75 minutos de atividades intensas semanalmente.
Sedentarismo: 5 dicas para evitar e ter uma vida melhor