Entende-se, aqui como agravos a saúde os danos a integridade física, mental e social dos indivíduos, provocados por doenças ou circunstancias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou heteroinfligidas.
As doenças e agravos não transmissíveis - DANT (doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças respiratórias crônicas, diabetes e doenças musculoesqueléticas, entre outras) são doenças multifatoriais e têm em comum fatores comportamentais de risco modificáveis e não modificáveis.
Doenças e Agravos não Transmissíveis – DANT.
As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são, globalmente, as principais causas de mortalidade. As que mais acometem a população são as doenças do aparelho circulatório, neoplasias malignas, diabetes mellitus e doenças respiratórias crônicas.
Embora o grupo de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT) seja muito abrangente, as doenças cardiovasculares (doenças isquêmicas do coração, doenças cérebros-vasculares e hipertensão), as chamadas crônico-degenerativas (câncer, diabetes, doenças renais e reumáticas, etc.), os agravos decorrentes das causas externas .../span>
Observou-se que os principais fatores não modificáveis são: idade, sexo, raça, localização geográfica e hereditariedade. Já os principais fatores modificáveis são: hipertensão, fibrilação atrial, diabetes melito, dislipidemia, obesidade e o tabagismo./span>
Os fatores de risco modificáveis estão relacionados com hábitos de vida, como o tabagismo, etilismo, sedentarismo, estresse, obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus e dislipidemias. O objetivo é analisar os fatores de riscos modificáveis para as doenças cardiovasculares em mulheres hipertensas.
Conheça os principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)
FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS Entre os fatores modificáveis, estão a hipertensão arterial, a ingestão de álcool em grandes quantidades, o diabetes mellitus, o tabagismo, o sedentarismo, o estresse, a obesidade e o colesterol elevado.
A causa de ataques cardíacos e AVCs geralmente são uma combinação de fatores de risco, como o uso de tabaco, dietas inadequadas e obesidade, sedentarismo e o uso nocivo do álcool, hipertensão, diabetes e hiperlipidemia.
Fatores de proteção são descritos como “recursos pessoais ou sociais que atenuam ou neutralizam o impacto do risco” (Eisenstein & Souza, 1993, p. 19- 20). Mais difícil do que identificar a relação entre risco e desenvolvimento mental é a identificação e a descrição de como atuam os mecanismos de proteção nesta relação.
No contraponto aos fatores de risco, estão os fatores de proteção, que são condições ou variáveis ambientais, biológicas, genéticas ou sociais que agem a favor do desenvolvimento da criança e atuam na prevenção de aparecimento de desordem emocional ou comportamental.
Fator de proteção: interagir com pessoas que ajudam a ser melhores, que contribuem positivamente, praticar esportes o atividades de lazer./span>
Resposta. Resposta:Fator de risco, em se tratando de saúde, é qualquer situação que aumente a probabilidade de ocorrência de uma doença ou agravo à saúde, a exemplo dos múltiplos fatores causais das doenças cardiovasculares. O termo risco popularmente, além do sentido de possibilidade ou chance, tem o sentido de perigo .../span>
Fator de risco, em se tratando de saúde, é qualquer situação que aumente a probabilidade de ocorrência de uma doença ou agravo à saúde, a exemplo dos múltiplos fatores causais das doenças cardiovasculares. (ver).
Resposta. Resposta: Os(as) amigos(as) podem ser fatores de risco quando eles influenciam a pessoa com bebidas e drogas,mas vem o papel da escola e da família alertar o jovem que essa "amigo" é má influencia e que pode fazer mal para ele./span>
Estudos têm mostrado que os fatores parentais de risco para o uso de drogas pelo adolescente incluem, de forma combinada: (a) ausência de investimento nos vínculos que unem pais e filhos; (b) envolvimento materno insuficiente; (c) práticas disciplinares inconsistentes ou coercitivas; (d) excessiva permissividade, ...
24. Quais os principais fatores de risco para o uso indevido de drogas?
os familiares (pais ou irmãos usuários de drogas e violência ou conflitos familiares), escolares (baixo desempenho e exclusão), sociais (violência e falta de trabalho e lazer) e por fim, fatores relacionados às drogas que seriam a disponibilidade da droga e mídia./span>
Como resultado, verificou-se que fatores como renda, exclusão social, falta de acesso a direitos básicos, como lazer, educação, moradia, saúde, dentre outros estão fortemente associados com a história de uso, abuso e/ou dependência de substâncias ao longo da vida, bem como trazem significativas consequências para a .../span>
O abuso de drogas pode gerar diversos problemas no ambiente de trabalho. Os prejuízos variam desde punições até afastamento temporário, transferências compulsórias, rebaixamento da atividade, imposição de tarefas menos perigosas ou mesmo o processo de demissão./span>
Normalmente as drogas ilícitas afetam a capacidade de discernimento do usuário e podem provocar problemas psicológicos e emocionais graves. Apesar de causarem euforia e felicidade em um primeiro momento, muitas pessoas relatam que sentem depressão, ansiedade, agitação, confusão mental e pânico após o uso.
Além de fatores sociodemográficos (sexo, idade, classe social), os estudos indicam associação do uso de drogas com: envolvimento parental ou familiar em consumo de álcool ou drogas, não ser criado por ambos os pais, baixa percepção de apoio paterno e materno, ausência de prática religiosa, menor freqüência na prática ...
Esse livro esclarece que uma droga não necessariamente leva a outra, o que é outro mito. Depende da droga, do contexto, da idade, por que a pessoa usa. Vivemos num mundo que estimula esse tipo de coisa. Para ela, não é o momento de procurar clínica para uma possível internação./span>
Uma das consequências das drogas na adolescência é que as substâncias químicas das drogas, atingem negativamente a capacidade de memorização, especialmente da chamada memória curta, ou seja, aquela que é utilizada para realizar as tarefas cotidianas./span>
Assuntos como a prevenção ao uso de drogas exigem um alinhamento entre a escola e a família. É fundamental ter um diálogo aberto, franco e honesto para conhecer como a temática é discutida dentro da casa dos alunos. Muitas vezes, as drogas lícitas fazem parte do cotidiano dos próprios familiares./span>