Tirsdag é o dia do deus nórdico Týr, filho de Odin. Týr é um guerreiro, o deus da espada, e por muito tempo acreditou-se que terça-feira fosse o melhor dia para começar uma guerra.
Mitologia germânica, também chamada de mitologia nórdica, mitologia viquingue ou mitologia escandinava, é o conjunto de lendas pré-cristãs dos povos escandinavos, especialmente durante a Era Viking, cujo conhecimento chegou aos nossos dias principalmente através das Edas islandesas do século XIII.
As Valquírias são as ninfas da mitologia germânica e nórdica, comparadas com as Amazonas, das quais dependia a sorte das batalhas e que acompanhavam os guerreiros heróis mortos em combate ao paraíso, o Valhala, do deus Wotan, também chamado de Odin.
Frey, Freya, Freia derivam de palavras germânicas cujo significado são "senhor" e "senhora" (em nórdico antigo: Freyja, também grafado Freya, Freja, Freyia, e Frøya) é a deusa mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica.
Nana (em sumério: DŠEŠ.KI, DNANNA) era o deus (dingir) sumério da Lua. Era geralmente representado com símbolos lunares (como um crescente sobre a cabeça). Era sobretudo cultuado em Ur. Na Acádia, foi adoptado como Sim ou Suém (em acádio: Su'en, Sîn).
Marduque, Marduk ou Merodaque, como é apresentado na Bíblia, é um deus protetor da cidade da Babilónia, pertencente a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia. Era filho de uma relação incestuosa entre Enqui e Ninursague.
Deuses da Babilônia
Existia uma grande quantidade de reis divinos, à frente dos quais estava Marduk. Importantes eram também Samas, o deus Sol e da justiça, que está representado no Código de Hamurabi; e Ishtar, a deusa do amor e da guerra. Além desses, havia divindades dos mundos inferiores e alguns espíritos angelicais.
A religião babilônica foi naquela época e mais tarde, praticamente, um politeísmo, caracterizado pelo culto de demônios e deus-animais. Reconhece-se sem a menor dúvida o politeísmo animista no culto popular dos três grandes deuses do período áureo da Babilônia.