Oralismo. O oralismo é uma metodologia que busca desenvolver a fala dos Surdos, pois na visão de seus idealizadores a comunicação oral é essencial para o desenvolvimento do ser humano na sociedade, e por esse motivo os Surdos sofreram bastante preconceito. Segundo Goldfeld (2002, p.
- Ao chamar atenção do aluno, utilizar gestos convencionais; - Colocar o aluno surdo nas primeiras carteiras, longe de janelas e portas, para não se distrair; - Utilizar todos os recursos que facilitem sua compreensão (dramatização, mímicas e materiais visuais);
A comunicação, por exemplo, é um dos grandes desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência auditiva. Dessa dificuldade surgem os problemas de evasão escolar e baixo acesso ao Ensino Superior e ao mercado de trabalho.
Atualmente percebe-se um grande impasse por parte da criança surda ao ingressar na escola, principalmente no processo inicial decorrente de diversos fatores como: limitações pessoais, o conhecimento parcial da língua pela qual se comunica (LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais), o preparo não adequado dos professores e ...
Essa dificuldade para acessar informação está associada às dificuldades de comunicação enfrentadas pelos surdos. Uma dessas dificuldades é o uso ainda tímido da Língua Brasileira de Sinais pelos meios de comunicação e também na internet.
De acordo com o Decreto 6.
A escrita da pessoa surda parte do conhecimento de sua primeira língua (libras). E mesmo que ela tenha conhecimento em língua de sinais, ainda assim vai apresentar muita dificuldade para registrar por escrito seu conhecimento. ... Resumindo: a escrita do português do surdo é significada a partir da língua de sinais.
O fator preponderante para a escolha de um ou outro termo é a participação na comunidade surda. As pessoas que fazem parte da comunidade se identificam como surdas, enquanto as que não pertencem a ela são chamadas de deficientes auditivas.
substantivo masculino Indivíduo que não ouve, que sofre de surdez.
Sua leitura de mundo é feita através de experiências visuais e concretizadas em sua língua natural. No aprendizado da leitura e escrita é necessário ir do mundo para o texto, dos conhecimentos concretizados na língua de sinais e que deverão ser traduzidos para o português.
Se o aluno surdo ainda não for capaz de escrever um texto, faça com que ele contribua para as atividades escrevendo listas ou frases sobre o tema abordado. Produções coletivas ou em pequenos grupos também ajudam o aluno a se expressar melhor pela escrita.
"Um surdo não possui problemas cognitivos, ele só precisa de apoio para que aprenda a língua dos sinais, algo que nem sempre é estimulado pela família. ... "Eles devem ter acesso a essa cultura de maneira bem natural, até porque não adianta eles terem conhecimento da língua e não terem com quem exercitar.
Segue abaixo alguns materias que você pode adquirir para começar a trabalhar com os surdos em sala de aula:
Diante do processo de alfabetização, conclui-se que o surdo não é alfabetizado como os demais ouvintes, mas passa por um processo que chamamos de “letramento”. Destaca-se nessa aprendizagem a importância da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), considerando-o bilinguismo.
A dica é: crie jogos em que alunos surdos e ouvintes possam aprender juntos a Língua Brasileira de Sinais, um jogo de cartas, memória, estimulando a necessidade do visual, do gesto, do contato direto com o objeto.
O surdo que enxerga, se comunica através de Libras (Língua Brasileira de Sinais) e a pessoa que além de não ouvir é cega? -Essas pessoas se comunicam através do método Tadoma,que permite ao surdo cego a comunicação através dos movimentos faciais.
Fale diretamente com a pessoa e não com quem a está acompanhando. Não há necessidade de alterar a voz, não fale mais baixo ou levante a sua voz. Use, expressões naturais, normais. Você pode conversar sobre qualquer coisa, as pessoas com deficiência visual também assistem TV, gostam de passear, viajar, ler…
A pessoa com deficiência visual possui hábitos diferentes das demais, se comporta de outra forma, pois tudo diverge das coisas de quem tem visão. Os olhos do cego são os dedos das mãos, os ouvidos, uma bengala e/ou os olhos de outra pessoa, restando à população aceitar e aprender a conviver com essas diferenças.
Como não têm memória visual, os cegos de nascença não sonham com imagens – e sim com os outros sentidos: ouvem coisas, têm sensações táteis e sentem cheiros. Também sonham que estão fazendo algum movimento e, assim como as pessoas que enxergam, é comum sonharem que estão voando ou caindo de grandes alturas.
Fazer a barba, combinar tons de roupas, ficar bonito diante do espelho e até preparar alimentos faz parte da vida das pessoas com deficiência visual. As adaptações e os sentidos para uma rotina sem segredos é o que apresentamos na construção de uma rotina diária em "Novo Olhar".
Verificado por especialistas Uma cego sabe que acordou pela consciência que ele tem (assim como qualquer pessoa fecha os olhos mas ainda sabe que está acordada).
Embora as pessoas cegas não tenham a experiência sensorial das cores, explica Caramazza, elas podem, graças à linguagem, formar conceitos ricos e precisos sobre elas. ... Para o pesquisador, isso reflete a importância que essa região tem na aquisição de significado através da linguagem.
Na maioria das vezes, a cegueira não pode ser revertida e a pessoa precisa se adaptar à condição. No entanto, cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, vêm desenvolvendo um dispositivo que pode mudar essa realidade.
A cirurgia custa cerca de US$ 170 mil e existe a intenção de que seja trazida para o Brasil. De acordo com Rezende, a empresa detentora da tecnologia pretende apresentar a proposta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para obter o aval e trazer o olho biônico para o país.