Com predomínio de instrumentos bem tradicionais, como viola, triângulo, sanfona, zabumba e pandeiro, os principais ritmos encontrados nas festas juninas são oriundos do nosso Nordeste Brasileiro, com destaque para o Xaxado, Baião, Xote, samba-de-coco e quadrilha.
Os gêneros musicais que nasceram por lá receberam influências dos nativos americanos, imigrantes europeus (principalmente da Inglaterra e da Irlanda) e africanos. Ritmos que fazem sucesso no mundo inteiro surgiram no país, como o Blues, o Jazz, o Rock, o Funk, o Pop, o Hip Hop e o Country.
Ritmo pode ser descrito como um movimento coordenado, uma repetição de intervalos musicais regulares ou irregulares, fortes ou fracos, longos ou breves, presentes na composição musical. O termo ritmo tem origem na palavra grega rhytmos, que significa qualquer movimento regular, constante, simétrico.
De acordo com pesquisadores do ritmo do forró, essa dança se originou no século XIX. Nesse período, as pistas de dança eram formada de barro, e por isso as pessoas dançavam arrastando o pé para que a poeira não levantasse, dando nome à dança de arrasta-pé (outro nome dado para a dança do forró).
Com origem no litoral norte do estado de São Paulo, a dança Xiba se assemelha a uma dança de quadrilha, de modo que os participantes se organizam em uma formação circular. Também chamada de “dança de roça ao ar livre”, seu ritmo é ao som de violas, violão, pratos, pandeiros, cavaquinhos e até sapateados.
Além disso, oxigena o sangue, nos exercitamos e nos divertimos. Como se tudo isso não bastasse, a dança melhora a flexibilidade e evita a dor nas extremidades, além de diminuir os níveis de colesterol e fortalecer as atividades pulmonares e cardíacas.
Em complexidades e níveis específicos, os movimentos da dança tonificam a musculatura corporal, trabalham a flexibilidade das articulações, promovem a queima de calorias e beneficiam a circulação sanguínea.
A prática alia ganhos na coordenação motora, flexibilidade e condicionamento físico, além de interação cultural e social. O professor Henrique Bianchini explica os benefícios físicos que a dança urbana de rua trás e que pode ser praticada por qualquer pessoa.
A dança é uma forma de atividade física capaz de gerar uma série de benefícios para a promoção da qualidade de vida dos idosos. Entre os idosos a dança é considerada uma atividade física capaz de potencializar socialização, as relações interpessoais e otimizar as atividades de vida diária (Gobbo e Carvalho, 2005).
Fique por dentro dos maiores benefícios da dança na terceira idade
Além disso, proporciona condicionamento físico, integração social e lazer a indivíduos idosos, com inúmeros benefícios psicológicos já descritos. Sendo assim, reforça-se a importância da dança, especialmente a dança de salão, auxiliando o bem estar mental, emocional e físico do idoso.