Estes podem ser divididos em quatro grupos: elementos conceituais (ponto, linha, plano e volume); elementos visuais (formato, tamanho, cor e textura); elementos relacionais (direção, posição, espaço e gravidade) e elementos práticos (representação, significado e função).
Um diagrama, um mapa e uma pintura são exemplos de usos da linguagem visual. ... Suas unidades estruturais costumam incluir linha, forma, cor, movimento,textura, padrão, direção, orientação, escala, ângulo, espaço e proporção.
visuais, existem três formas básicas: o quadrado, o círculo e o triângulo equilátero. Cada forma possui características específicas e a cada uma delas se atribui grande quantidade de significados.
Elementos da Linguagem
11). Sendo assim, todos os tipos de linguagens, tanto musical, verbal, escrita, pictográfica, visual, são formas de comunicação social. As crianças possuem, por isso, diversas formas de se comunicarem, se expressarem, mostrarem os seus desejos, seja entre elas ou com os adultos.
A Linguagem Expressiva é a capacidade de se expressar, verbalmente ou não, após adquirir a capacidade de compreensão de conceitos e de adquirir unidades significativas de experiências proporcionando-a a capacidade de se comunicar com outras pessoas. A expressão pressupõe a recepção.
Na área de Linguagens da BNCC, estão inseridos quatro componentes: Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Artes e Educação Física. A ideia é que os alunos participem de diversas práticas de linguagem, ampliando suas capacidades de expressão tanto artísticas quanto corporais e linguísticas.
A estrutura proposta pela BNCC se assemelha a essa organização. No novo documento, as habilidades estão agrupadas em quatro diferentes práticas de linguagem: Leitura, Produção de Textos, Oralidade e Análise Linguística/Semiótica. A diferença central refere-se à inserção da análise semiótica.
De acordo com o filósofo americano, entre os problemas que a Filosofia da Linguagem deve considerar estão os problemas da relação mente-corpo, da consciência, da intencionalidade e da forma como nos expressamos naquilo que Searle denominou de “atos de fala”.