As principais teorias demográficas que abordam o ritmo de crescimento populacional são a malthusiana, a neomalthusiana, a reformista e a de transição demográfica.
A Teoria Neomalthusiana acredita que o motivo do subdesenvolvimento dos países era o aceleramento do crescimento populacional, e com isso, defendiam o uso de métodos contraceptivos. Já a Teoria Reformista, ao contrário da Neomalthusiana, acredita que a causa do crescimento da população é a miséria.
Inúmeras teorias foram elaboradas para tentar explicar o crescimento populacional. Dentre elas, é comum se destacarem três, que estão profundamente inter-relacionadas: a malthusiana, a neomalthusiana e a reformista.
Fase 4 (ou pós-industrial): taxas baixas de natalidade e mortalidade. Taxas de fecundidade ficam abaixo da taxa de reposição populacional. Há aumento da proporção de idosos; encolhimento da população e necessidade de imigrantes para trabalhar nos empregos de mais baixo salário.
A teoria da Transição Demográfica explica uma mudança específica na dinâmica demográfica, que é a queda acentuada das taxas de fecundidade, de natalidade e de mortalidade. Essa teoria foi proposta considerando-se as relações entre o crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico.
Quando a taxa de natalidade é maior que a de mortalidade, tem-se um crescimento vegetativo positivo; caso contrário, o crescimento é negativo; e quando as duas taxas são equivalentes, o crescimento vegetativo é nulo.
Crescimento absoluto é o número total do crescimento da população de um determinado lugar, considerando o número de nascimentos e o número de pessoas que migraram para esse local.
Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por mulher ao final do seu período reprodutivo, em determinado espaço geográfico. A taxa é estimada para um ano calendário determinado, a partir de informações retrospectivas obtidas em censos e inquéritos demográficos.
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Essa queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores, tais como projetos de educação sexual, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, maior participação da mulher no mercado de trabalho, expansão da urbanização, entre outros. ...
Os fatores que explicam o envelhecimento populacional estão ligados à queda da fecundidade e da taxa de mortalidade bem como ao aumento da expetativa média de vida das pessoas.
Os efeitos do deficit demográfico Com isso, a economia passa por uma desaceleração de seu crescimento e diminuição de sua produtividade. Um segundo impacto do deficit demográfico é o imediato envelhecimento populacional, embora isso só aconteça naqueles países em que a expectativa de vida é alta.
A razão fundamental da queda das taxas de crescimento populacional no Brasil foi a diminuição da taxa de fecundidade (média de número de filhos por mulher em idade de procriar, entre 15 a 49 anos), que caiu de 6,3 filhos, em 1960, para 2,0 filhos, em 2006, o que significa que as famílias brasileiras estão diminuindo.
Dez mil anos depois, por volta de 1800, no alvorecer da Revolução Industrial, estima-se que foi atingido o número de um bilhão de seres humanos na Terra. Esse número dobrou em apenas um século depois, em 1930, somando 2 bilhões de pessoas.